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Erotico-->Mulheres... ( crônica ) -- 28/05/2009 - 09:56 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




















Cisterna do Poeta


- A porta do banheiro está aberta, pendura em algum lugar pra mim. Ele entrou no banheiro e enquanto pendurava a toalha em um gancho da parede, a irmã abriu a porta do reservado do chuveiro e apareceu nua em sua frente. A água escorria por seu corpo espetacular...


CARLOS CUNHA













Mulheres…




As mulheres belas nasceram para serem admiradas, desejadas, queridas, idolatradas e também para - o lazer e prazer delas, além do meu – serem devoradas. Acho impressionante a existência daquele que além de censurar ainda reprova essa minha dedicação a elas!
Só posso responder, com toda a minha falta de educação, com a grosseria que ele me impõe e acima de tudo com a minha falta de limites:
- Vá á merda boiola, eu meto nessas coisas deliciosas enquanto você no máximo se masturba, ou até gosta de dar o rabinho...




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites



















Sasha







Arquivo do Poeta / ANJO NEGRO




ANJO NEGRO

Os surdos e as caixas, com seus couros e cordas muito esticados, os chocalhos, os pandeiros, as matracas, os ganzás e outros instrumentos repicavam numa cadência alegre, acompanhado pelo choro bem tirado de uma cuíca e o cantar dos membros da bateria, junto das pessoas que rodeava ela e assistiam ao ensaio. Era domingo de tarde, num fim de janeiro, e estava quase tudo pronto para a escola, dali a duas semanas, se apresentar na avenida.
No barracão ao lado de onde a bateria ensaiava, homens, mulheres e crianças trabalhavam. Cortavam, costuravam, bordavam e colavam lantejoulas e penas, todos alegres e também cantarolando o samba da escola, dando os retoques finais em suas fantasias.
Mestre Eufrásio comandava a bateria com um apito na boca, o rosto todo suado e o coração batendo forte junto a cada batida repicada. Suas mãos subiam e desciam no mesmo ritmo das pancadas que os couros recebiam e do chocalhar insistentes das maracás. Ele era um moreno forte, muito simpático e dono de um sorriso encantador.
No meio daquela gente, que assistia e participava do samba, tinha uma linda morena que sambava o tempo todo. Suas ancas cheias de molejo bamboleavam alucinadas, sua cintura requebrava e suas pernas trançavam cheias de leveza. Ela tinha um lindo sorriso e um brilho intenso no olhar que não se despregava do mestre, pelo qual sentia verdadeira adoração.
Quando o ensaio terminou, e ela foi se aproximar dele, antes dela chegar até ele uma negra muito bonita o abraçou, deu um beijo na boca dele e os dois se foram em direção ao barracão onde as fantasias estavam sendo preparadas. A mulata tremia de raiva, olhando para eles, e enquanto eles se afastavam ela pensava:

“Negra nojenta eu ainda vou tomar o Eufrásio de você, custe o que custar".

O casal caminhava, abraçado e bem devagar, enquanto conversavam:

- Você percebeu meu amor que a Quequé não tira os olhos de cima de você? Ta doidinha pra meter com o meu moreno, ela falou para o marido soltando uma risada gostosa.

- Percebi sim nega. Agora me diz: “sou ou não sou um sujeito de sorte”? Ela é a menina mais bonita e gostosa da escola, o mestre respondeu rindo também.

- Ela é de fato deliciosa. Você já conversou com ela sobre a idéia que tivemos?

- Não tive tempo amor. Hoje ainda eu converso com ela.

- Se você quiser, enquanto vai ao barracão e vê como está o trabalho do pessoal, eu volto lá e falo com ela.

- Ta legal amor, daqui a pouco eu te encontro lá no barracão então.

A Gabriela (era esse o nome da mulher do mestre Eufrásio) voltou até onde a Quequé estava, com um copo de cerveja na mão, cantando um samba numa roda que era acompanhada por um violão. Chegou perto dela e lhe falou:

- Quequé desculpa atrapalhar o seu samba, mas é que eu precisava conversar com você um pouco.

- O que é que você quer comigo, a morena respondeu cheia de rispidez para a mulher que era dona do homem que ela tanto queria.

- Que é isso menina, não precisa ficar arisca desse jeito que eu vim só te fazer um convite.

- Convite?

- Sim, minha linda. A escola precisa de um destaque, em seu carro principal, e queríamos que fosse você essa pessoa.

- E qual vai ser a fantasia?

- A sua nudez pintada pelo Antenor (ela falava de uma bicha velha que há anos fazia a maquiagem da escola) que é um artista de primeira linha como você sabe.

- Mas eu vou ter que sair nua na avenida?

- Só com uma pintura cobrindo a sua nudez. Você não só vai ser o destaque da nossa escola, mas eu garanto que vai ser também a grande sensação do carnaval deste ano.

- E o Eufrásio aprova a idéia?

- Essa idéia na verdade foi dele e foi também ele que te escolheu para ser o destaque.

- Se é assim eu topo, só espero estar fazendo a coisa certa.

- Que ótimo, então vamos até lá no barracão dar a notícia pra ele.

Elas foram até lá e quando o Eufrásio viu as duas juntas, e as expressões do rosto delas, foi até elas e lhes falou alegre:

- Que maravilha, pela cara das duas parece que tudo está certo.

- Ta sim amor. A Quequé topou ser o destaque e agora é só marcar com o Antenor e começar a trabalhar.





No outro dia, logo pela manhã, a Quequé foi até o barraco em que a Gabriela e o Eufrásio moravam e o Antenor já estava lá esperando por ela. Quando a conheceu ele soltou um suspiro profundo e falou com a sua voz macia e afeminada:

- Maravilhosa. Escolha melhor não podia haver. Ela é linda e eu vou fazer uma obra de arte sobre esse corpo estupendo que ela tem.

Sentaram-se na mesa da cozinha e o figurinista e maquiador espalhou nela vários desenhos que mostravam as cores que usaria e como o corpo da Quequé ficaria, depois de maquiado, no dia do desfile. A mulata ficou maravilhada com o que viu.





A escola se apresentou no último dia, na terça-feira de madrugada. Assim que o carro em que a Quequé era destaque surgiu, na avenida, as atenções todas foram dirigidas para ele. Os flashs das máquinas fotográficas, as câmeras de TV, que levavam as imagens para todo o país, e o aplauso delirante do público foram todos lançados em sua direção. Sobre ele, no centro de uma alegoria colorida, muito rica e cheia de pompa, uma linda morena requebrava ao som contagiante que a escola da bateria executava.
Ela tinha o corpo nu, coberto em suas partes íntimas só por uma pintura feita, por um artista, para disfarçar a sua nudez.
Sobre os seus seios, enormes e muito rijos, o Antenor tinha desenhado duas espirais coloridas e cintilantes. Sua vagina tinha sido muito bem depilada e era coberta por uma linda borboleta amarela. Ele tinha também passado um óleo em seu corpo, que deixava a pele dela brilhante e que realçava a sua beleza, com o reflexo conseguido, quando era exposta às luzes fortes da avenida.
Os comentaristas das TVs, que deram totais destaque a ela por todo o tempo em que a escola se apresentou, disseram que "a escola não havia trazido uma mulher, mas que tinham ido ao céu e buscado um “ANJO NEGRO” para o desfile daquele ano".





O sucesso foi total. A Quequé ganhou o premio de destaque e a escola foi á campeã, naquele ano, sem ter perdido um ponto sequer. O dia já amanhecia e a mulata estava rodeada de repórteres, a fotografando e lhe fazendo perguntas, quando um carro enorme encostou ao lado deles. Dele desceu a Gabriela, que se dirigiu aos profissionais da imprensa e falou:

- Agora chega gente. A Quequé vai estar amanhã á tarde na sede da escola para dar entrevistas. Hoje vamos comemorar e pedimos desculpas por não convidá-los, mas vai ser uma festa particular e muito íntima.

Dizendo isso ela empurrou a Quequé para dentro do carro e entrou nele, sob os protestos cerrados dos repórteres que queriam entrevistar a linda mulata naquela hora. Assim que o carro saiu a Quequé perguntou:

- Que surpresa é essa Gabriela? Vamos comemorar aonde?

- Se eu falar deixa de ser surpresa. Vamos que você vai adorar.

O carro se dirigiu para barraco em que a Gabriela morava com o marido e as levou até lá. Elas desceram do carro e entraram nele. Lá dentro mestre Eufrásio as esperava e, assim que as viu, abraçou as duas falando cheio de alegria:

- Conseguimos meninas, e grande parte da vitória nós devemos a Quequé.

Puxou então a morena para si e colou os seus lábios nos dela. Deu-lhe um beijo demorado que a derreteu, pois ela tinha ansiado por ele muito tempo.
Enquanto a Quequé era beijada pelo mestre a Gabriela tirou a sua fantasia, deixando ela jogada no chão, ajoelhou-se atrás da mulata e começou a acariciar as suas nádegas e á beijá-las. Levou então a mão entre as pernas dela e começou a penetrar com o dedo em sua vagina.
Depois o Eufrásio a deitou no chão do barraco, e ajoelhando-se sobre a cabeça dela, tirou o pinto para fora, da calça rosa cintilante que usava, e o colocou em sua boca para que ela chupasse. Enquanto isso a Gabriela abria as pernas da morena, colava a boca sobre a borboleta amarela e enterrava a língua em sua vagina. Logo ela estava com a boca toda colorida e melada pelo creme branco que escorria da Quequé.
Aquela suruba que os três fizeram, para comemorar a vitória da escola, levou horas. Transaram de todas as maneiras e fizeram todas as safadezas que conseguiram imaginar.





Quando chegaram a sede da escola, naquela tarde, os repórteres estavam esperando ansiosos. Fazia horas que esperavam porque eles se atrasaram, chegando muito depois da hora que haviam marcado.
A primeira pergunta que fizeram, foi onde havia sido a comemoração que eles tinham ido fazer naquela manhã, depois do desfile? Quem respondeu foi a Quequé, cheia de felicidade:

- Isso nem vocês nem ninguém nunca vão saber, meus queridos. Só posso dizer que este foi o melhor carnaval e a melhor comemoração da minha vida.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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