Ser no que nos faz ser Maine Valery
Caro Gabriel:hoje uma carta para cantar a alma....Estou naqueles dias de Paz e Amor.Todo mundo fica assim,não é? Acho que é a “Presença do Menino”,que deixa aflorar nossas crianças.Eu digo que ´´é um intervalo para brincarmos com Ele e, com isso,ficarmos distantes da desintegração que dissocia,que nos desarmoniza e que nos distancia do núcleo,do Ser que nos faz Ser.É só iss.
E para não deixar de agradecer a acolhida,a compreensão,o aplauso dos meus leitores,um pedido:fiquem comigo em 2006.O ano do 8,do infinito,do Cristo.Não podemos vivenciar a pequenez da alma porque não podemos perder de vista a grandeza do Projeto Humano,o Grande Projeto de Deus.
Apenas um poema:
“Este amor inconseqüente,
louco,destemperado,
que preenche a alma,
que transborda em festa,
que faz estragos,
que se recompõe,
que é conseqüente,
deixa uma festa
completa,única,
um sono perfeito.
Nunca se arrependa,
Porque a onda vem e volta,
Volta e vai...
(navegar é preciso!)
(Muito do que escrevi hoje foi inspiração trazida pelo livro Normose – A Patologia da Normalidade -,cujos autores são Pierre Weill,Jean-Ives Leloud e Roberto Crema.Eis aí uma boa leitura para as férias, porque ajuda a Sermos o que nos faz Ser)
Um beijo no seu coração,Gabriel. 2005-12-14
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