Ouço o tropéu do teu coração
Cavalgando meu peito nu, e
Sinto teu corpo vibrar de tesão
Quando libertas meu sexo do sueter azul.
Teus frágeis músculos logo se embrutecem no gozo.;
Teus lábios sugam o néctar da rubra tesa.;
tua pele pálida tornifica-se e transpira em fogo.;
Banhamos de orvalho a lâmina da mesa.
Mais uma vez... imploras-me com teus olhos tristonhos.;
Uma vez mais... sussurras-me gemidos.;
Mais uma vez... a constância do teu galopar e medonho.;
Uma vez mais... apavoras-me com teu grito.
Sedenta, aplaca a sede no copo de bebida
Atrevida, teus braços enlaçam minha cintura
Suicida, a gula da tua boca me dá nova vida.