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cronicas-->Do sonho à realidade -- 14/09/2011 - 17:39 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há horas em que eu sinto a felicidade tornar-se física ou quase isso. São exatamente nas horas onde eu enxergo próximo ao meu raciocínio, que as esperanças em um Brasil imenso, podem ser críveis. Quando nós lemos os marcadores sociais que são divulgados pelos órgãos responsáveis, que estão dando certo, quando os saqueadores do dinheiro público são pegos com a mão na massa e são contidos pelas polícias, quando gente séria mostra sua cara e promete fazer muito pelo desenvolvimento do nosso país e noutras situações mais, diante de tudo isso nós nos encorajamos a arregaçarmos as mangas da camisa e partir em busca do que fizemos pouco até hoje.

Meu sonho é ser contador de estrelas, mas com um pé no céu e outro na terra. Nem só de sonhos pode viver um homem. É preciso suar a camisa a construir obras sociais. Nossos valores morais devem estar a conduzir-nos no dia-a-dia, aos mais producentes que possamos atingir. Cada um de nós é responsável por uma fatia desse sonho posto em prática.

Não podemos ficar por aia chorar como chuva, lamentando o leite derramado, desacreditando que um povo unido faz o que parece impossível aos olhos de cada um. Não se pode viver enquanto se dorme. É na vigília onde edificamos nossas obras.

Devemos ser ricos do que trazemos dentro de nós de bom. Todo sacrifício que fazemos pelo social deve ser amparado por nossa razão. O coletivo é absolutamente superior em valores do que o egoisticamente feito pelo individual. A união de todos é a maior e mais produtiva força de obras e de desenvolvimento.

Às divindades vencidas não devemos jogar as nossas preces. Ao homem será dado o valor de sua obra social. Os que mais amam a vida são os que mais fazem por ela. Acreditar em um sonho é torná-lo possível de ser real aos olhos do

Entre as 10 maiores economias mundiais, o Brasil detém o pior índice de transporte, perdendo até para a calamitosa índia. Isso é um dos nossos sonhos desperdiçado. Um país de dimensões continentais como o nosso e que precisa de uma malha de transporte imensa, por que deixou que o tempo lhe roubasse a possibilidade de tê-la feito? Os anjos sonharam apenas dormindo. Os governos que passaram não viram o futuro que precisava ter visto. Esta prática não é nova, sempre acontece. O que devemos e podemos fazer é cobrar de forma constante e com maior empenho a esses anjos novos que nos dias atuais, eleitos pelo povo, prometem corrigir as falhas cronicas do passado descuidado do nosso país.

Ainda não podemos fazer com precisão, qualquer leitura do Governo Dilma Roussef. Uma leitura política dele agora, seria imatura, dado o tempo gemular, ainda, desde sua posse até os dias atuais, muito embora saibamos que a Presidenta Dilma Roussef esteve à frente das decisões da maior parte dos problemas sociais do nosso país. Ela foi uma fiel arquiteta desenvolvimentista do governo passado que a elegeu, sendo pois co-responsável por tudo ou quase isso, no que tange ao engendramento desenvolvimentista do Brasil. Os PAC um e dois foram as maiores provas de seu empenho em apressar a passagem dos sonhos sociais para as obras efetivas.

As expectativas inflacionárias não são la essas coisas. O Governo já começa a se preocupar com o seu aumento. A Economia está esquentada, o consumo mais ainda, o que é de esperarem-se índices inflacionários incomodadores. Vamos ver então se dessa vez a coisa muda e o país desadormece e nós nos esquecemos da incomodadora metáfora do "Gigante adormecido".



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