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Cronicas-->E a China, até quando assustará o seu povo? -- 14/09/2011 - 16:38 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vivemos, sim, tempos de fúrias. O ser humano tem representado dentro de si, muito bem, esse sentimento impaciente e desnecessário. O mundo está em ebulição amoral e as nações se duelam defendendo os mais impuros interesses político-sociais. Parece que o Apocalipse chegou e sua interpretação não carece mais de simbologia, porque gregos e romanos podem lê-lo sem qualquer dificuldade. Isso é, de certa, forma deveras aterrorizador.

Discernir o que deve ou não estar no meio de nós é tarefa difícil. Segredar nossas insatisfações apenas por medo de enfrentarmos o mau moderno que está diante dos nossos olhos, a meu ver, é tarefa inútil. Devemos reinventar a sociedade, dando a ela uma roupagem comportamental diversa da que ela está tendo. Somos os culpados por tudo isso. Nossa corrida gananciosa em busca do dinheiro e do poder tem nos cegado para as coisas boas da vida. Mas sempre é hora de aceitarmos as mudanças sociais, e antes delas, as nossas próprias mudanças íntimas.

E o país de Gaddafi, quem diria, hem? Não há ditadura forte quando ela dita as regras para um povo organizado e forte. A busca pela liberdade está permitindo ao povo oriental, rearranjar a sua geopolítica. É absolutamente necessário que haja um novo equilíbrio geográfico e político no Oriente médio e no Norte da África. Como está é que não pode continuar.

Ainda bem que a ONU ouviu o gemido agónico daquele povo e resolveu agir em seu favor. Passava da hora de mudanças no sentido das ditaduras orientais. A opressão no Oriente é mais popular do que mesmo as moedas de troca. Em nome de Deus, erradamente, mata-se e prende-se. A vida parece ser uma propriedade de reis de araque e príncipes viciados nas compras em Nova Iorque. Pode não. Todos têm o direito de lutar por condições de vida melhores. Uma grande fortuna empobrece um montão de seres humanos. Que se seja rico, mas que não se permita a existência dos pobres e miseráveis, e, em hipótese nenhuma, a privação da liberdade.

É perfeitamente consensual que os poderosos carreiam para bem próximos de si, os bajuladores de plantão, e, às vezes forma-se uma legião imensa de anjos demoníacos, armados até os dentes, para defendê-los. Assim tem se perpetuado, ao longo dos últimos milênios, lá no Oriente e noutras partes do planetinha água, essas terríveis ditaduras. O dinheiro, os famigerados petrodólares, tem dado asas potentes a essas turmas de malversadores do poder. Creio eu que doravante será mais difícil dominar-se os oprimidos do Oriente. O mundo está mais atento a essas injustiças.

Quando chegará a vez do povo chinês? A China representa para a atualidade, o ninho mais perverso contra a liberdade humana. Os poderosos chefes de governo da China se acham no direito de prender e de matar quem quer que seja, apenas se desconfiarem no outro, um interpretação sociopolítica díspar do pensamento revolucionário. As balas chinesas têm matado inocentes demais. Como o país é uma potência nuclear armada até o rastro, nada ou quase nada se tem feito pelas outras potências, contra o dragão vermelho da Ásia. Obama bem que poderia encampar um grande mutirão em favor da paz e dos direitos humanos na China. Apenas cala-se ante o temor de uma guerra nuclear. Boicotar as compras de produtos manufaturados pelos escravos chineses, bem que seria um começo salutar para o resto do planeta. O povo chinês precisa sair da letargia igual a que viviam os povos do Oriente Médio e do Norte africano, assim como também os tibetanos, esse povo que deveria ser entendido e protegido como parte do património cultural da humanidade. Mas a China continua sorridente a excluir do cardápio social do seu povo, a liberdade de ir, de vir e de fazer. Até quando, só Deus sabe!
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