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Cronicas-->Os intestinos do governo! -- 10/09/2011 - 14:12 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Os intestinos do governo!


O ex- ministro Nelson Jobim, não sei se por excesso de sinceridade, disse o que disse, falou o que falou e caiu! Há menos segredos entre o céu e a terra do que mesmo dentro dos vértices palacianos brasilienses. Não consigo decifrar com firmeza, quem, entre a Presidente Dilma e o referido ex-ministro, foi vítima de seus próprios excessos. Paira, portanto, sobre o atual clima político nacional, um Tsunami de incertezas. E assim como diz o ex-presidente Lula: ¨ é tão mais fácil falar bem das outras pessoas...¨¨
Foi com desagradável surpresa que eu li nesses últimos dias, esse torvelinho de más notícias acerca de uma enxurrada de demissões ministeriais, além de confirmar o modo impróprio que se pratica, entre autoridades e parlamentares, para que uma alma ou um grupo delas possa ter e permanecer tendo os cargos, nos suntuosos locos palacianos da Capital Federal.
Vê se pode, um pai não consegue mais abraçar um filho, publicamente, que é agredido fisicamente por homófobos insuportáveis. O mundo virou mesmo de cabeça para baixo e essas autoridades se dão ao luxo de ficar aí comprometidas, moralmente, com práticas espúrias de trocas de cargos por favores inconfessáveis. Como se não bastasse, um atroz episódio terrorista em Oslo, recentemente, cometido por um psicopata norueguês, chamado Anders Breivik , assustou o mundo. A Europa está cevando uma ampla legião de direitistas anti-imigração.
Decisões corrompidas, escondendo as reais prioridades do país, é crime. O Governo não pode brincar de governar. Democracia é coisa seria. Há, sabe-se muito bem, uma renhida resistência entre um grande grupo de políticos brasileiros e de outros países também, para permanecerem descompromissados com a verdade da prática idónea no manuseio do erário e das obras públicas. Não é possível que um dia esse nojo não se acabe. O povo está saturado de desprazer. O temor e as incertezas reinam entre nós. Carecemos de dias bem melhores. Tarda a hora! O que está por vir deverá ser recompensador diante de nossa espera tediosa.
O colosso de riquezas dos Estados Unidos da América nos livrou, por quase nada , de um colossal calote financeiro. Por pouco o mundo não entrou em uma profunda crise. Até o gigante chinês pediu cautela ao Tio San. Seria um calote cordial. Os governos e suas eminências tiveram que chegar a um meio-termo entre o oito e o oitenta. Enquanto tudo isso acontecia no hemisfério Norte, ca em Brasília os intestinos do governo Dilma Rousseff permaneciam assanhados com medo de uma indigestão mais demorada. E para completar, a tormentosa Europa tremeu em suas bases económico-financeiras, pondo o resto do planeta em polvorosa espera.
Há uma margem de amoralidade nos negócios brasileiros onde há dinheiro envolvido. A ordem maior é se dar bem a qualquer preço. Quem for fraco que se quebre. Sem ilação essa murrinha toda não volta a baila e o país não sofre desnecessariamente. Esses assunto vez por outra ressurgem e incomodam. O governo tem de ser capaz de lidar de forma inteligente com seus problemas mais cruciais. Os excessos prejudicam a todos. Nem Lula nem Dilma, mas, uma média racional dos dois para que todos lucrem. Mudar é mais do que carecido. Brasília deve ser exemplar nessas discórdias. O povo, já cansado das guerras, não pode ser mais sacrificado ainda.
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