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Cronicas-->2011 - Agradeço Pessoal -- 28/08/2011 - 13:04 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Qual o sinónimo para retorno, perguntei ao pessoal tomando café, não vale feedback. Regresso, volta, comentários, olhei no Houaiss. Inho escreva e depois coloque o título. É, farei. O que eu quero mesmo é mostrar algumas respostas, recebidas nesses últimos tempos, sobre coisas que escrevi. Dizer da importància delas e do incentivo que representam. Em primeiro sempre peço - Edna, dê uma olhada aqui. E recebo - Legal, muito legal, queria escrever assim. Já fico me achando. Depois de algum tempo mostrei meus escritos ao meu sócio Alexandre e não é que ele gostou - Jairão, muito, mas muito bom, adorei, não paro de rir. Esse cara-chato traz só lembrança gostosa. E a dona Cida e a cachorrinha devem ter ficado apaixonadas depois da volta, heim. Nessa eu me emocionei e lágrimas de saudades saíram. Que analogia bacana, gostei muito desse filme, grande abraço. O Flavio sorriu e entendeu a Fábula Sobreviver, pegou na hora.
E ponto, ponto, ponto. Eu já era fã das suas "histórias", até na sua enxaqueca e o que falar - És minha Prece. Uma das coisas mais bonitas que já li... E para falar a verdade, Cida Machado, você merecer ouvir sim. Agora ter Neosaldina aos baldes, acho que teremos sempre. Satisfeito fiquei com as notas em sua coluna. Obrigado! Por aqui tudo anda tão depressa. Se você não se apressa não vai resistir, nem tanto no mais, mas muito menos no menos, vamos andando, abraço carinhoso. É exatamente isso, li, reli, li novamente e vou ler quando o jornal estiver impresso, por isso digo - É exatamente isso! Beleza, quem faz sonetos, um dia só netos virão. Muita gentileza do MidaVera.
Realmente és uma pessoa com talentos, desejo sucesso e com certeza estarei lendo as Cronicas e poemas. Sua crónica do Golzinho me fez lembrar do meu primeiro fusquinha, bons tempos, tudo mais difícil, mas uma verdadeira escola. Um dos primeiros, vindo da Eva, lá de Piracicaba. E do Rayo - Li com muita emoção o seu artigo e lembrei-me vivamente da imagem que sempre tive do seu pai, naqueles bons tempos da política do mandabrasa, isto é, um homem bom, incansável batalhador e sempre carinhoso. Sorte que tive o prazer de privar da sua amizade e da sua mãe também. Óoii, sargento, linda crónica. Da Camila, que me informa toda quinta como saiu, sempre sorrisão. De Saltinho tem a Iriana, além de comentários, sempre uma filosofada em cima dos textos, o que acho muito bom.
Pai é seu melhor texto! Chorei, amei. Beijos e Ái lóvi Iú. Lindo Inho, é especiar de bom. Faltou a voltinha para ir embora. Dois comentários, Lígia e Camila, pela emoção do meu irmão Mike. Tio, posso dizer que essa é uma "pchicografia", eu que precisaria de ouvir mais essas histórias. Tenho escutado essas palavras e vê-las publicadas é magnífico, uma emoção a cada letra. Valeu Vinícius. Esses dias recebi um meio que estranho, fala de truco e sexo, parceiro e mão. Sei lá, fiquei meio assim e resolvi encarar como incentivo, pois tem bom e boa na frase.
A Fátima é uma pessoa sempre presente. Temos um relacionamento empresarial, em função de negócios já realizados e a realizar. Mas, ela é próxima, pois uma das primeira leitoras e dona de várias considerações, as quais seguem - "Concordo com você de que não podemos ficar presos ao passado e pelo que pude perceber se trata de um caso especial de alguém que não quer sair dos anos 60, excomunga o que é novo e tem dificuldades de sair do lugar. Medo, insegurança, incapacidade e também preservação... mas você pode me condenar, por uma questão de qualidade de som e saudosismo comprei uma vitrola e me sinto muito feliz em poder apreciar os discos de vinil tirando aquele cebolão de dentro de suas capas onde posso ler história, obter informações sobre aquela banda, ano do show, quem participou do projeto, as letras das músicas, acho uma delícia, coisas boas que foram destruídas pela modernidade e assim muitas outras delas também foram para o lixo. Não nego o avanço e a velocidade da tecnologia e tudo o que ela pode nos beneficiar, mas há que fazer um filtro para não nos transformarmos em robós cheio de celulares, nextel, tecnologia de ponta e sem alma... Tenho a maior admiração às pessoas que conseguem com sentimentos e impressões colocar no papel todas as palavras certas para dizer o que sentem o que viram e o que acharam."
Só tenho a agradecer, pois dela tirei a idéia desta crónica e tem mais - "Que declaração de amor essa sua escrita! Independente de qualquer coisa, diante de tanta sensibilidade. Anísio Silva! Que música é esta, me conta. Muito legal os Kim, Kirk, Audreys. Você ilustra todas as passagens". A Esther sempre gentil - Adorei! Nessa crónica tinha até eu! Obrigada! Dei risada com o Iscudelai Fandango! Quando era criança, pensava por que ele fala de salgadinho na música... rs. Sei da aprovação do Guilherme.
Agradeço pessoal e não tenho mais dúvidas sobre o título neste domingão de meio sol, quando até tomei um Labirin. Vinte e oito de oito de onze, agradeço pessoal, muito mesmo!
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