Pelo teor de profundidade jurídica fica-me difícil tecer algum comentário sobre o texto de Magno Mello em sua carta dirigida ao Lumonê.
Não tive o prazer de conhecer Maguinho pessoalmente, mas o que ele escreve soa-me tão sincero... Tão sofrido... Tão sensato...
Não reflito muito nas falcatruas dos “de colarinho” por já saber, e há muito, que pouco, ou nada, se faz no sentido de combatê-las. Confesso-me covarde, estéril de conhecimento político e farta de assuntos que fatalmente são embargados pelo poder.
Magno me parece personagem do adágio
“Uma andorinha só não faz verão”... E li com certa angústia sua declaração tão chateada “Não vencerei, mas já me consola o fato de estar incomodando tanto.”
Mas, sou adepta, também, de um outra máxima muito sábia: