Usina de Letras
Usina de Letras
148 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62216 )

Cartas ( 21334)

Contos (13261)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10357)

Erótico (13569)

Frases (50610)

Humor (20030)

Infantil (5430)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140799)

Redação (3304)

Roteiro de Filme ou Novela (1063)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6187)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->Uma tarde no motel. 1ª. Parte. -- 19/04/2009 - 19:39 (Daniel Fiúza Pequeno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Uma tarde no motel. 1ª. Parte.

Autor: Daniel Fiúza.
19/04/2009

No aeroporto a ansiedade havia acabado, ela apareceu com seu sorriso franco e sensual, nunca a tinha visto antes, mas ao vê-la, parecia que a conhecia há séculos. Nós abraçamos e trocamos um leve beijo na boca, tipo um selinho, pela primeira vez, eu senti o sabor da boca dela, a excitação aconteceu na hora, ela sentindo o volume que se formou na minha calça, sorriu... E sem nenhum constrangimento, o envolveu com suas coxas grossa e macia. Ficamos um minuto assim, calados, e colados, sem falamos uma palavra um ao outro, só sentindo nossos corpos em brasas se amando.Na marginal em direção ao hotel, o transito fluía normalmente, eu pousei minha mão na coxa dela, e acariciei, ela fechou os olhos, e depois sorriu conivente, pegue a mão dela e encaminhei pro meu pênis, que estava rijo e latejante, e disse: - olha só como estou? Ela carinhosamente, o envolveu com sua mão, apertou bastante e depois acariciou docemente. Nesse momento tive que me segurar pra não gozar ali, mesmo. Olhei pra ela, e vi seus olhos lastreados de desejos, sua boca exalando sensualidade, e seu olhar pedindo sexo. Num ímpeto de ousadia e coragem eu lhe Propus: - Gata, vamos prum motel? Ela me olhou, e sem dizer nada, acenou levemente com a cabeça afirmando o sim, depois se achegou um pouco mais no banco e deitou sua cabeça no meu ombro. Dentro do motel, foi loucura total, mal entramos e fechamos à porta, nos abraçamos e nos beijamos com sofreguidão, eu abri o fecho éclair do seu vestido, e o desci ate a cintura, alucinado beijava seus ombros, sua nuca e sua orelha, depois de deixá-la só de calcinha e sutiã, eu a virei de costa para mim, e a abracei, aquele gesto parecia exercer um estranho fascínio nela, pois ela gemia e arfava alto e pressionava suas nádegas opulentas contra meu pênis e rebolava desvairada. Na cama os dois despidos, e totalmente envolvidos num clima sexual, iniciávamos esse ritual maluco do amor. Comecei a passar minha língua pelos bicos dos seios delas, que intumescidos dobraram de tamanho, passeando minha língua entre os mamilos e a auréola, revezando entre chupada e mordidas, eu a deixava louca, de tesão, ela gemia e sussurrava assim: - ai, ai, que delicia ohoho que tesão, chupa, morde, aiaiai delicia, ohoh ohohho... Depois fui descendo com minha língua exploradora na barriguinha dela, parando no umbigo e depois desci em direção ao seu monte de Vênus. Não me detive lá, fiquei entre suas pernas, e pegue seu pé, e comecei a morder e acariciar, chupei cada dedo dela com tesão e luxuria, mordi suas pernas e fui subindo, nessa altura ela gemia alto e pedia: - Me chupa, me chupa gostoso, enfia tua língua na minha buceta, me lambe toda, quero gozar na tua boca. Quando minha boca chegou à sua vagina, e dei a primeira lambida, ela suspirou alto, e gemeu, eu procurei sugar aquele suco delicioso, um mel afrodisíaco, lambia, chupava, e mordia de leve seu clitóris, ela rebolava desesperada, gemia, mexia rodeando toda a cama, eu acompanha com minha boca, minha língua parecia que queria penetrar aquela buceta palaciana. No auge do prazer e do êxtase completo, no prenúncio do gozo total, ela soltou seu linguajar de puta, pronta pra gozar: - Chupa filho da puta, me chupa bem gostoso, aiaiai bandido, cavalo, seu tarado, ohohoho que tesão... Ogoohhoho vou gozar, vou gozar. Ela dizia. Eu aumentando a intensidade das lambidas e das chupava a satisfazia plenamente, ela louca alucinada, xingava, gritava: - Ta vindo, agora, auauaua, iuiuui ahhh que tesão, iuuuuuuiui, vou gozar... Nesse momento ela puxou minha cabeça pra dentro da sua vagina, como se quisesse que entrasse dentro dela, e apertando suas coxas, violentamente ela gozou.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui