Rio, 19/11/2005
Experiência de vida.
Quero deixar escrito, mais uma experiência na minha vida, mais um belo encontro com Maria Mãe de Jesus. Foi assim: Aconteceu que resolvi seguir o impulso de viajar para Florianópolis sem nenhum planejamento anterior. Segui meu coração e um convite, oportunidade de ter a disposição um pequeno apartamento ao lado de uma bela praia. Assim fui, já conhecia a Ilha tinha sido muito feliz com meu ex-namorado, em um Carnaval. Antonio ficou no passado, as boas lembranças não.
Realmente o lugar onde fiquei era muito lindo, praia vazia, fora de temporada. Por sorte também bem ao lado do apartamento. Tem uma pequena Igreja, de Nossa Senhora de Guadalupe. Corria na areia, fazia meu almoço, voltava para a praia, e a noite ia a missa na Igrejinha de Guadalupe, conversar com minha mãe amada: Senhora da conceição, das Graças, Aparecida, Guadalupe, todas a mesma, Maria mãe de Jesus. Meu coração dizia, que eu havia saído de tão longe para fortalecer minha fé nela.
Vou contar minha experiência, assim também eu escreverei para não esquecer, e terei como falar da sua vida em minha vida, dizer a qualquer pessoa que ler, do Amor de Maria quando nós amamos e confiamos nela a Rainha Imaculada Conceição.
Aconteceu assim: Já próximo de ir embora eu fui fazer uma caminhada a uma praia distante, perdi-me no caminho, mas por incrível que pareça, encontrei um casal de Idosos que faziam sua caminhada.
- Perguntei como chegaria até Jurerê Internacional?
- Eles responderam: é só seguir aquela ladeira, logo lá no topo, avistará a praia.
- Perguntaram: Menina de onde tu és?
- Eu disse:do Rio de Janeiro, eles sorriram dizendo nós também! Nós ficamos conversando algum tempo. Ao dizer onde estava hospedada perto da Igreja de Guadalupe, o senhor começou a sorrir e exclamou: - Deus, meu nome é Guadalupe que coincidência! Para mim era muito mais, um sinal da Virgem às minhas preces, confirmação de sua presença na minha vida. Eu e casal trocamos numero de telefone e eles seguiram sua caminhada e eu a minha. No dia de ir embora novamente, eu estava procurando restaurante para almoçar, lá estava aquele lindo casal como se estivesse me esperando para despedida. Nada marcado por nós esses encontros, coisas do destino ou dela Maria? Despedi-me de Ony e de Seu esposo Guadalupe. Sem certezas, mas com promessas de novos encontros se Deus quiser. Hoje sou grata a Deus por saber que tenho ao meu lado essa mãe carinhosa, que me ampara e segue meu caminhar. E por alertar-me com essas experiências da sua proteção onde quer que eu vá. Sei Deus que não tenho tudo que desejo, mas devo ter o que mereço. Que Deus abençoe ao casal, e aquela comunidade, e ao grupo de oração, da igreja Nossa Senhora de Guadalupe em Florianópolis.
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