Margem na cerca do cercado Paladino, mão santa que manuseia o Pilão dos teatros de sois na dor do só a vista do sol, soando o sol, lá si dó na harmonia das esferas secas, girador natural aos calos da cólica divina e Manguaba. Menina mãe e mulher a desaguar dejetos humananimais no mar a mar que oceana Alagoas de iniciações nefastas, ontem pá. Olho patrício, Pero em caminhas de palhas, calor curuminhas de Vera Cruz, nuas e peitinhos de pitombas, cura mazelas dos degenerados saqueadores do torrão verde e amarelo. Jantando sardinhas na apila ação de Pilares tantos, Pilador Real. O filho do carpinteiro carrega na magra costa o pecado católico Roma, de Pilatos. A sociedade `frevo Manguaba´ no escuro Nito, de aguas Unas e cálices. Nenamente desenha o lobisomem zonzo na zonzeira Caeté. Mamão e niquim nas nuvens do Poxím. Cala ti Bar de canas a goela abaixo, dentes tirados na forca dos santos rosários escurecidos de Francisco. Engenho velho da lagoa do sul, capitais americanalhizados de Osama Bin Laden, hinos protestantes da quinta avenida. Louvores de Alá na esquerda de Deus do lá Obama, querer Bushit ,assinando o preto no branco no circulo, degenera dor da confusão de cada tempo parido.
Paz na Terra aos A `meri´ canos de Boa Vontade.
O Cordeiro Universal que Pague o Pecado Capital.
Vamos a Paz.