Domingo adentrando aos pobres lares, de La tibum no chão rico do nosso Brasil Brasileiro nas ladeiras que fabrica tantos Ciços. A cruz dos brejos de Chico que viagem da malandragem aos caras de paus políticos de Santa Cruz. O galeguinho do seu Silva faz a festa na ausência de uma política social justa. O feio estampa audiência aos semideuses do planejamento estratégico de marketing das TVs convencionais, tange e pastora os cordeiros de Deus no Alá do selvagem capitalismo. Bola, forró, bóia e blá, blá na ilusão vendida nos azuis partidários, katinga a nossa Aza lagoas na galega ação de sapatos a sapatadas na cara natural de Dom Salgadinho aos fedores e negócios das sentenças pelejadas no legal da besta fera sanfonada, no cantar dela e passeios contrariando o eco sistema, teatro planejado na apresentação: A galinha dos ovos de ouro e raposão entre tapas e beijos, a comida do pião o famoso "quarenta" a mistura do cuscuz nordestino com safadeza em tempos de eleição aos ferros do artigo doze na malvadeza do toínho, no Belém e grão no tom de bel, João aos espirros de venta louca no calor do finado papai que nosso estado sustenta os filhos das ditas, duras e moles de um passado nefasto na vesga ideologia partida dos partidos.