Vem agora
Traz nas mãos
O verão! O calor
das noites mal-dormidas
por tanto sexo
fundido, sem
esperar nova ereção.
O orgasmo meu,
depois o que
eu arranco do seu
corpo maculado,
pela impudícia de
dois amantes desvairados
e pelas bocas vis.
Geme, grita, aperta,
entre as mãos suadas,
meus cabelos molhados
de você.
Agarre minhas coxas
e entre com a boca o
céu do meu prazer.
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