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Erotico-->A debutante -- 02/04/2002 - 14:56 (Carol Kristara Mancini) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Debutante
By: carol.

- Primeiro as apresentações: sou modéstia a parte uma Gata de 15 anos. Mais todos que eu conheço me dão no mínimo 17 ou 18 de idade. Sou ruiva de fogo no cabelo e no sangue. Tenho um par de coxas e uma bundinha de fazer levantar defunto de um mês, tudo isto coroado pôr uma bocetinha "sempre melada" com lindos e encaracolados pelinhos vermelhos, mas ate então ainda virgem. Um par de peitinhos durinhos que se eu chego pôr traz de um caixa de banco ele me da tudo.
- Farei 15 anos na semana que vem. Papai me mandou escolher entre uma viagem, e um grande baile. Eu como não sou nada boba escolhi uma viagem. Em um transatlântico mais um grande baile a bordo.
- Dois dias antes da grande data nos embarcamos. Logo na recepção ficou marcante que o capitão: um louro, alto, forte, um tesão de macho, com um cavanhaque amarelinho como barba de milho, ele ficou tarado pela minha bundinha, neste final de tarde eu fiquei ajudando minha mãe a desarrumar nossas malas, a noite transcorreu em paz.
- Na manhã seguinte fomos tomar banho de sol na piscina do dec. principal, eu mamãe e papai, com o canto do olho enquanto me deitava, após tomar um refrigerante. Vi meu capitão, gostoso como sempre, metido em sua roupa branca com galões dourados sobre os ombros, discutindo algo com alguns marinheiros, do outro lado da piscina. Só para saber o nível da excitação que eu causava nele, deslizei o corpo mais para baixo na cadeira de sol, para, com isso fazer a parte de baixo do meu biquíni entrar mais ainda na minha xaninha, impinei a bunda, e abri as pernas bem na direção onde ele estava. Dei uma jogada de cabelos para o lado, na intenção de ver sua reação. Não somente ele parara de falar, e olhava como que travado na minha direção, como também os marinheiros estavam de queixo caído, um ou outro pude notar de relance que ate babavam. Mas papai se levantou, dizendo que não eram, mas horas para se ficar no sol, pois já era quase meio dia. Como boa filha me levantei, pequei minhas coisas, mas deixei cair da bolsa meu pente, quando me inclinei para pegá-lo foi que percebi o alvoroço entre os marinheiros e o estado de excitação que eles se encontravam, dei um sorriso, ajeitei a parte de baixo do biquíni e fui almoçar com papai e mamãe.
- À tarde deste dia passei trancada em minha cabina, coloquei um aviso de enjoou na porta. Deitei nua na cama, após um longo e relaxante banho de espumas, só imaginando há quanto tempo o capitão e aqueles marinheiros não viam uma gata como eu, isso me deixou com tesão, a minha boceta com o grelinho parecendo o badalo do sino da catedral, e meu corpo pegando fogo, fui acariciando primeiro meus seios, aonde dava pequenos beliscões com ponta da unha em meus mamilos, isso me levou a colocar os dedos indicador e médio de minha mão direita na minha bocetinha, eu primeiro, somente passava os dedos no grelinho, depois que já estava com o sangue em brasas, e que eu empurrava o indicador lá no fundo de minha perseguida e ficava mexendo com ele, como se faz anzol com o dedo, ate eu gozar só pensando no tamanho do pau do meu capitão.
- À noite fomos jantar, para a surpresa de meus pais fomos convidados a participar da mesa do capitão ele foi realmente um gentleman e parecia realmente surpreso pôr ser eu a "mocinha" que faria 15 anos no dia seguinte. Saciei minha curiosidade perguntando "quase" tudo: desde sua nacionalidade, passando pela idade, qual era seu nome, se era casado, se eram necessários muitos Homens para se pilotar o navio, se eu poderia ir à ponte de comando, etcetera, etcetera. Tudo foi prontamente respondido ele era alemão, tinha 38 anos, Fritz, solteiro, eram necessários 125 Homens bem treinados, sim, mas somente amanhã, pois este seria meu presente de aniversario. E eu nem sabia o que me aguardava.
- Chegou o grande dia, a manhã inteira foi gasta em: cabeleireiro, manicura, pedicura, depilações e outras preocupações tipicamente femininas, pois o navio tinha tudo isto e muito mais. Enquanto isto meu pai perdia dinheiro na roleta, nos dados, e nas cartas, mas tudo bem ele tinha muito mais de onde tirar do que aqueles peões poderiam tirar dele. A tarde transcorreu normal, lembro de ver minha mãe um pouco avexada, pois a passadeira do navio não tinha dado a quantidade necessária de goma na gola da camisa de papai.
- À noite do grande baile finalmente chegou, mamãe tinha comprado para eu usar um vestido de princesa, mas era de "princesa moderninha", com: um decote generoso na frente e as costas nuas, também tinham babados e mais babados ate quase o chão, dito isto não preciso dizer que não estava usando calcinha ou soutien. Só sei que quando entrei no salão ate a musica parou, pois eu estava deslumbrante.
- Tudo foi as mil maravilhas, desde meu pai ate os grumetes do navio todos ficaram encantados. Meu pai tirou me para dançar a primeira valsa, dancei, bailei, como se fosse o ultimo de minha vida, depois dancei também com uns dois ou três amigos de papai, mais um ou dois guris que estavam pôr ali, ate que finalmente surgiu meu “CAPITÃO” em seu uniforme de gala azul, com botões e galões dourados, calca preta, sapatos brancos muito bem polidos, e tirou-me para dançar, durante a nossa dança pude sentir finalmente o tamanho do pau do meu alemão e olha que era uma senhora salsichona. Terminada a musica ele se dirigiu a nossa mesa, e pediu a meus pais se era possível me levar para conhecer a ponte de comando, e outros pontos do navio, segundo ele também muito interessantes.
- Ele me levou pela mão como se conduz uma princesa, passamos pôr um monte de portas quase todas estavam fechadas, subimos em um elevador, enfim chegamos a ponte de comando do transatlântico. Lá me apresentou a uns sete marinheiros. Mas o Primeiro Imediato, Quenomu, um negro, grande, de pele tão reluzente quanto seus sapatos. Foi quem mais chamou minha atenção. Mas Fritz tocando-me no ombro chamou-me para ver os controles do navio, fui com ele ate um grande timão, que prontamente tomei-o em minhas mãos, perguntei se era com aquilo que se manobrava o navio. Fritz chegou-se pôr traz de mim e, encoxando-me descaradamente, ele disse-me que não, que hoje em dia tudo e feito na base do eletrônico e do satélite, mas se eu deseja-se ele poderia ensinar-me como se pilota um navio, dito isto uma de suas mãos começou a levantar meu vestido enquanto a outra se meteu no meu decote segurando um dos meus seios, "tentei reagir" mas foi em vão, pois acho que já estava tudo combinado, o Primeiro Imediato segurou minhas mãos. Quando dei pôr min já estavam me despindo, foi fácil me deixar nua, era só desfazer os laçarotes de fita de sobre os meus ombros e deixar o vestido deslizar livre pelo meu corpo. E foi o que aconteceu, de repente eu, uma virgem, que onde tinha ido ao máximo eram algumas "mãos naquilo e aquilo nas mãos", tinha neste momento ao meu dispor uma salsichona alemã me encoxando pôr trás, um negro grande e musculoso, das mãos grandes e peludas me segurando pela frente, e uns sete marinheiros nos observando, Fritz depois de me deixar nua em "pelo", falou-me que seria melhor se eu coopera-se com eles, pois assim evitariam me bater. Eu entendi seu recado e fiquei quieta enquanto meu ALEMÃO tirava suas calcas. - Foi neste momento que começou realmente minha festa de aniversario e que me descobri como mulher. Vendo o que estava acontecendo os sete marinheiros também começaram a se despir.; porem Fritz interrompendo aquela corrida pelo "meu fogo" deu-lhes ordem para que permanecessem nos seus postos, e que se "EU" quiser-se mais tarde eles também se divertiriam, dito isso se voltou para mim, pegou-me em seus braços, e me conduziu a um sofá num canto da cabina de comando, colocou-me deitada, primeiro ele mamou em meus seios como um cabrito recém desmamado, levando-me a gritar de tanto tesão. Sem que eu percebesse o negro também tinha tirado suas roupas, e chegava-se com seu pau, que mole devia ter mais ou menos uns 25 centímetros, e atolou ele na minha boca. Que tesão, eu uma ruiva sendo chupada pôr um alemão e chupando um negro, aí Fritz sentindo que eu já estava no ponto pegou-me e fez-me sentar em seu caralho. Que tesão eu agora tinha um cacete branco me bombeando pôr baixo e um caralhão preto na minha boca, que a esta altura também já não dava mais todo nela, pois ele tinha crescido e estufado, mais eu não parei um só minuto de lamber o pau de Quenomu, segurava seu pau com as mãos movimentando-as para cima e para baixo, para dentro e para fora de minha boca, enquanto isto Fritz não parava de me fuder com sua picôna branca da cabeça rosada, ate que finalmente anunciou que iria gozar, tirou seu cacete de dentro de mim e gozou em jatos fortes melando-me a barriga e os seios. Fritz virou-me e me colocou de quatro, Quenomu tirou seu caralho de minha boca e foi para junto de Fritz, falou algo com ele e Fritz assumiu a posição de Quenomu, e falou para eu limpar o seu pau com a minha boca. Como boa cadelinha que sou comecei a chupar-lhe o pau, enquanto isto Quenomu tentava sem sucesso pôr aquela estrovenga toda em minha bocetinha, que ate poucos minutos atrás era virgem, ate que finalmente a cabeçona daquele caralhão se encaixou na entrada da minha “ex-bocetinha”, enquanto a cabeça passava eu chorava de dor, depois de passada a cabeçona daquele caralho descomunal eu chorava de alivio o negro deu um tempo para eu me acostumar com aquilo tudo dentro de mim, e outra vez voltou a empurrar e tirar, empurrar e tirar.; quando a cabeça da pica de Quenomu passou pelo meu já fodido hímen dei uma mordida no pau de Fritz que ele deve ter visto estrelas, pois deu-me um sonoro tapa na cara, mais um grito que deve ter sido ouvido nos porões do navio, mas eu gostei de apanhar, algo em mim estava mudando pois eu de uma patricinha estava me tornando era uma putinha.; quando finalmente Quenomu se cansou de bombar na minha xaninha ele tirou um caralho que, sem brincadeira, devia ter uns 35 Centímetros de comprimento por 7 Centímetros de diâmetro, e ele ainda não tinha gozado. Fritz mandou-me ficar quieta e foi falar algo com Quenomu, ambos trocaram novamente de lugar, agora Fritz lambia-me à boceta e vez por outra passava a língua em meu cú. Enquanto eu lambia a pirocona do negão, as passadas de língua no meu cú começaram a ficar mais insistentes, ate que sua língua entrou em meu rabo, levando-me a um orgasmo nunca sentido antes foi maravilhoso, literalmente vi estrelas, escutei pássaros cantando, bombas caindo, enfim foi demais, pensei que o mundo tinha acabado "pensei, pensei eu" não ele não acabou ainda, pois agora Fritz tentava por sua salsichona no meu brioco, eu já estava quase que dopada de tanto prazer já não sabia se estava indo ou voltando, aceitei ser sodomisada, também iria perder a virgindade atrás, segui as instruções de meu capitão.; relaxei e fiz força como quem quer cagar e como que por mágica seu pau sumiu em minhas entranhas, ele começou a bombar agora no meu cú e ia ficando cada vez melhor cada vez que ele vinha e ia ele me falava um monte de putaria em alemão. Ate que ele gozou dentro do meu cú, neste instante eu também estava me tremendo toda, pois estava gozando pela quinta ou sexta vez, ele caiu em cima de min e ficou parado com a respiração forte de quem tinha acabado de subir a ladeira da Sé a pé e correndo. Quenomu quase que imediatamente retirou o seu descomunal caralho de minha boca e foi tirar Fritz de cima de min amparou o capitão e colocou-o em uma cadeira as minhas costas, não sem antes me mandar ficar quieta, quando voltava, viu-me de quatro, com as pernas bem abertas, meu cú em flor, golfando porra, não resistiu e assumiu o lugar do capitão.; primeiro lambeu-me as popas da bunda, depois foi a vez da minha xota ser chupada, e tomar uma surra de língua, enquanto Quenomu me fazia ter mais um orgasmo reparei que os sete marujos que se encontravam na sala estavam se masturbando loucamente. Quenomu então começou a tentar por seu caralhão em meu rabo, tentava, porem a chapeleta do seu caralho era grande demais, em sua terceira tentativa ele pegou um pote de mel de uma mesinha ao lado do sofá, meteu o pau dentro do pote, deu uma virada, colocou na direção de minha flor e meteu. Eu literalmente fui ao inferno e voltei, a dor desta vez superou todas, Quenomu deu um tempo para eu novamente me acostumar àquela situação, passado uns minutos eu mesma comecei a rebolar minha bunda naquele mastruço gigantesco e estava adorando ser tão fodida como eu estava sendo. Derrepente o negão em cima de min começou a fungar já demonstrando sinais de gozo eu aprecei um pouco mais meu rebolado para gozarmos juntos, quando Quenomu falou-me que iria gozar, tentei sair debaixo dele, porem suas mãos grandes e fortes me seguraram pelas ancas ate a ultima gota sair do seu cassetão, e gozei também, senti como se estivesse fazendo uma ducha vaginal só que no meu cú, era tanta porra, que escorria pelas minhas pernas e formava uma possa no sofá. Neste momento um dos sete marinheiros chegou-se a mim e pediu se poderia gozar nos meus peitos, claro que eu não poderia dizer nada, balancei a cabeça em sinal de afirmação, ele mais os outros seis, derrepente estavam quase em cima de min, e foram gozando um a um em meus seios, boca, barriga, cabelos, narinas, e mãos. Depois de tudo isso o Capitão, que finalmente acordara, tirou-me da sala de comando, me levando a sua cabina aonde pude tomar um refrescante banho.
- Coloquei minha roupa, ele me levou de volta ao salão de bailes dançamos mais uma musica e deixou-me na mesa de meus pais, neste momento ouvi mamãe dizer para papai que eu estava radiante de felicidade, mal sabia ela que eu estava era radiante de fodalidade. O cruzeiro continuou por mais dois dias e foram dias muito felizes que eu curti e fui curtida a milhões. Mais isto e assunto para outra estória.
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