Angulo do Palácio do Ministério da Justiça em Brasília.
Foto de 2006.
“Testemunho não é algo que fazemos; é algo que somos.”
(Stº Agostinho)
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Esta manhã, logo após minhas orações, eu li um trecho do Devocional da Mulher Vitoriosa, de Elizete Malafaia, que dizia que Deus não nos proíbe de termos emoções como a ira, a raiva a frustração, porque são sentimentos comuns a nós, são sentimentos da nossa natureza adâmica, MAS nos exorta a reconhecê-los e dominá-los, para não sermos por eles dominados. A leitura curta e preciosa do Devocional, também lembrava que o Senhor Deus nos ensina a ter respostas mais inteligentes, que tragam saúde a nós, aos outros e aos nossos relacionamentos. Devemos deixar a ira, abandonar a raiva, apaziguar a ira alheia, falando na hora certa e usando palavras amáveis, um tom de voz dócil e conciliador, termos sempre um sorriso cordial, adotarmos uma postura corporal mais humilde, enfim, como ensina o versículo 9 do capítulo 5 de Mateus: “Os pacificadores serão chamados filhos de Deus.”
(Hull de La Fuente)
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