Escrever asneiras de toda a sorte,
até chega a ser compreensível.
Num cérebro alienado da normalidade e confuso ainda por não saber a que classe de símio pertence, as coisas devem ser percebidas sem nenhuma clareza.
Dá, sim, para entender muito bem.
Mas...
Mas...
Mas...
Escrever bestialidades, sem o menor sentido, achar que é engraçado e AINDA PAGAR POR ISSO?!
Oh!
Oh!
Oh!
Assim já é uma prova, não só de demência retardada, mas de imbecilidade aguçada!
Sem querer plagiar o Mestre:
“Deixai vir a mim toda a demência da Usina, que eu lhes darei um pouco de alento”
In Rindo pra não Perder o Amigo
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