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Cartas-->Juliano: um caso para Freud. -- 12/12/2001 - 21:28 (Edson Marques) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Este era o texto original desta carta:
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"Existem evidências que parecem irrefutáveis. entretanto, não são."

Juliano, algum gênio escreveu a frase acima. Gosto muito dela.

Você sabe que sempre que fecho os olhos vejo tudo muito mais claro. Tenho escrito no meu irreverente site literário Edma Lux muitas coisas que hoje estou vivendo. Lembro Henry Miller em Paris. Ou talvez Knut Hamsun ("Os anos não nos dão experiência nem sabedora - dizia o vagabundo de Knut Hamsun - mas nos deixam os cabelos horrorosamente grisalhos." Ele escreveu "Um Vagabundo Toca na Surdina". Knut Hamsun foi um individualista lírico).

Você me diz no e-mail:

"Grande Mister...

Início de madrugada... um frio que me derrete os ossos, por aqui..., ...,
Ces t la Vie...
"... creio, que só aqueles que têm a coragem de fechar os olhos, só aqueles em permanente ausência da condição, conhecida como realidade, podem afetar o nosso destino... Creio que só um sonhador, que não tenha medo da vida nem da morte, descobrirá esse infinitesimal iota de força que meterá o cosmo na ordem - instantaneamente."
Henry Miller.

Você falou de "Iota", e sabe de quem me lembrei?

Da Joelma.

Lembrei-me daquela madrugada, nós quatro conversando lá fora, mergulhados em vinhos, queijos e poesias, e ela vestindo uma camiseta com a inscrição "Plâncton" (que eu então não sabia o que era, e chutei, mas acabei fazendo uma brincadeira como a oitava letra do alfabeto grego pulsando em nossa frente). A Joelma está cada vez mais bonita. Semana passada ela fez 21 anos.

Esplendorosamente!

Você obviamente já sabe agora o que é Plâncton...


Por falar nisso, leia hoje o que escrevi em Devaneios, bem no final da página, o último post.

Seja feliz!

Abraços,

Edson Marques.
12.12.2001. - 22h28, está chuviscando, mas ainda vejo o mar, tomando um champagne Grandial, de Landiras. Se for à França, tome uma garrafa por mim.

Duas!

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Acontece que esse "indivíduo" chamado Juliano é completamente "dividido". Esquizofrênico.
Escreve num blog chamado Vertigens Mentirosas, onde publica textos de minha autoria, TODOS CHUPADOS DE LIVROS MEUS, OU DOS MEUS BLOGS, "assina-os", ingenuamente, como se fossem dele, e sequer menciona a "fonte".

Houve tempo que esse tal de Juliano mereceu uma carta minha. Hoje, não mais. Virou um idiota, um plagiador, que tenta, desesperadamente, ser como eu.


Nunca vai conseguir.


Esse sujeito (que sempre me chamou de "Grande Mister...") hoje mora em São Paulo, no Largo Padre Péricles. E, além do mais, DEVE-ME uma considerável soma em dinheiro.

É um salafrário... que pensa ser escritor...

Merece pena!


Um caso para Freud...


Edson Marques,
Guarujá, 14 de janeiro de 2006.
Madrugada de vinho Lambrusco, deliciosos!


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