“Sabe-se que Conan Doyle foi convertido ao Espiritismo pelo médium Nino Pecoraro. Esse médium era o mais procurado de Nova York e um dos mais célebres do mundo. Pois bem, ele acaba de mostrar em espetáculo público que todo seu Espiritismo não passava de mistificação. Durante onze anos guiou-se ele pelo princípio de que a maioria do povo tem vontade de ser iludido. No espetáculo em que fez essas declarações, para o qual convocou jornalistas e sábios, expôs os seus truques (...) (dos fenômenos) das mensagens de além-túmulo. Por fim concluiu: ‘Nunca vi nem evoquei jamais espírito algum. Tenho a convicção de que ninguém o fez’”. (Jornal “O ESTADO DE S. PAULO, 26 de maio de 1931).
O jornal de São Paulo reproduz a entrevista aos repórteres, e posterior reportagem sobre a retratação de Pecoraro, que foi publicada no “New York Times”. Houve enorme escândalo nos Estados Unidos e na Europa. Muitos jornais reproduziram e comentaram o fato. (Cfr. Também outros comentários durante todo o mês de abril daquele ano no próprio “New York Times”).
Fonte: “Palavra de Iahweh”, Oscar González-Quevedo, S.J., 1.ª edição, São Paulo, Loyola, 1993, p. 181, volume 5 de
“Os Mortos Interferem no Mundo?”.
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“Fora da VERDADE não há CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”LUIZ ROBERTO TURATTI.
