Todos sabemos que as mulheres são desprestigiadas no que se refere a "diversões". As casas mais picantes são destinadas aos homens.; em menor número aos gays e às mulheres só lhe restam casas de stripper, mas criaram, certa vez um bordel para mulheres e lá encontravam-se profissionais para atender os desejos mais esdrúxulos das mulheres.
Sandra sempre teve uma tara, que era transar com dois homens ao mesmo tempo e que esses fizessem com ela todos os abusos sexuais possíveis. Foi no bordel para mulheres que conseguiu saciar seus desejos. Ao entrar no quarto, lá estavam dois rapazes viris, apenas de sunga que a atacaram na entrada.; enquanto um tirava sua roupa, o outro lambia-lhe entre as pernas. Deitaram-na na cama e com ar devorador mordiscavam seus bicos, chupavam suas entranhas e tentavam engolir sua língua. Ela mal tinha tempo de reagir, apenas gemia enquanto tudo apenas começava e na continuação do ato sentiu ser colocada de bruços quando foi arremetida por trás, mal teve tempo de avisar que doía, quando do alívio, sentiu-se liberta por pouco tempo, até que o outro rapaz, sem piedade, logo em seguida, também a devorava furioso pelas costas.
Sandra, achando ter cumprido todo um ritual sexual de sodomia, tentava respirar e sem se perceber, aqueles que pela frente e por trás lhe sugavam, estavam apenas preparando-a para o melhor, e foi ao sentir uma penetração pela frente, seguida de uma estocada trazeira que percebeu que chegara muito além do que imaginara. Encontrava-se espremida entre dois homens feroses que não paravam de balançar e sacudí-la e nada mais parou até que cada um, puxando-na pelos cabelos, gozaram em sua cara.
Terminada a sessão, Sandra saiu do quarto e foi ao encontro das amigas, que estavam no salão, detalhar sua experiência.
Ao ouvir o relato de Sandra, Raquel também criou coragem, passou pela saleta de informações e explicou seu desejo. Foi encaminhada para um quarto onde duas mulheres lhe aguardavam.
Pensou em sair correndo mas não teve tempo porque iniciou-se um ritual de erotização entre as mulheres ao qual Raquel não poderia perder.
Sentou-se sobre a cama e começou a olhar para as duas mulheres que estavam sobre um sofá, onde uma amarrava a outra com os braços para cima e as pernas abertas. Em seguida, a mulher morena, que havia prendido a loira começou a pegar nos bicos do seio da mesma fazendo com que esta gemesse de dor, até que, com um prendedor de roupas aproximou-se da loira e o prendeu no seu clíntores, fazendo com que a loira pedisse a ajuda de Raquel.
Raquel, meio sem graça, levantou-se da cama e foi ao encontro da loira para livrar-lhe da dor e ao fazê-lo, a loira agradecida pedia-lhe que lambesse o local dolorido para aliviar a dor e tal foi a surpresa de Raquel de que quando estava a saborear o mel que escorria da loira, sentiu um puxão pelos cabelos e era a morena ordenando-lhe fazer o mesmo com ela e sem alternativas voltou-se para a morena e fez o mesmo, porém esta dava-lhe ordens e indicava a forma e a pressão de que como queria ser chupada.
Quando Raquel deu por si, estava entre a loira e a morena tendo um orgasmo ainda nunca sentido, visto que enquanto uma chupava-lhe sua flor, a outra mordia-lhe o mamilo. Quase enlouqueceu de tanto gozar. Foi devolvida para as amigas quase inconsciente.
Terminada a noite, entre tantas outras taras satisfeitas, o bordel para mulheres fechou suas portas para reiniciar suas atividades no final da semana seguinte e assim foi por três anos, até que uma legião de maridos inconformados conseguiram na justiça fechar a casa, mas até hoje aquelas mulheres lembram com saudade do BORDEL PARA MULHERES. |
