Há quem defenda que aquele português caolho não tenha nada a ver com o peixe. Mas, ante o público dilaceramento de duas etéreas criaturas tenras e ternas (o tempo nos dirá se eternas!), de duas almas inspiradas de poetas usineiros, antes, por tanto tempo, entregues ao descaramento público de uma tórrida paixão que alardeava ter nascido para nos guiar pelos milênios em fora, me vi forçado a cometer a emenda, que, todo mundo sabe, só poderia ter saído, como reza o dito, pior do que o soneto.
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