E há algo mais grato, do que receber palavras de carinho, principalmente de novos amigos que chegam e começam a fazer da Usina de Letras um "Novo Palco" de esperanças literárias? Evidente que não!
O vulgar está sendo deixado de lado. É o que se percebe...
E isso é tão edificante!
Não desanimem... Pois o equilíbrio sempre será restabelecido. A poeira nem sempre se detém no ar. Mesmo leve, a gravidade acaba por absorvê-la, por completo.
É certo que "outras poeiras emergirão do solo sujo"... Mas serão sempre debeladas pelos aspiradores da razão que, mesmo em equívoco, às vezes, sempre acaba por distinguir a lama negra, de terreno saudável.
Obridada, Raymundo!
Obrigada, Rubens!
Obrigada, Helena Armondh!
E a todos que, num calor, que só o brasileiro, nascido nesta "Terra de todas a Raças" consegue entender e avaliar...
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