Vou de Bandida
Sou tua Quenga Rameira
Sou Mulher à-Toa
Mulher da Rua
Mulher da Vida
Sou tua Frega
Teu Frete grátis
Tua Frincha
Tua Trincheira
Mas tiro de Letra
Tua Palanca roliça
Que ergue minha Bandeira.
Sou tua Mulher-Dama
Sou aquela que reina
Durante toda tua vida
E saboreia todo teu corpo
Melado em minha cama
Com minha língua quente
Regalo teu lombo
Curo tuas feridas.
Não tenho asas
Mas sou Mariposa
Saio de Noite
À procura de tua Luz
Sou teu profundo Lago
Onde megulhas com tua dura Pemba
Na direção de minha Ostra
Que toda aberta
A ti seduz.
Ó Bastão Grosso
Que me esfola e me faz Vibrar!
Enterrando tudo em mim
Por Ti eu sangro
Mas te deixo Louco
Em todo e qualquer lugar.
Vem,Feiticeiro!
Com toda tua Poesia
Cantando tua linda Canção
Para esta tua Paloma
Que à noite é Trágica e pura Boemia.
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