Limites
Não creio na inviabilidade de uma criação, mas, na inutilidade acerca da defesa lógica de certas idéias. Querer nem sempre é poder.O limite é a distància entre esses dois pólos.
Devemos crer que o ser humano é por natureza física, findável. Apenas o que é eterno pode sonhar com a perfeição. Quanto mais o homem procura se avizinhar do poder de Deus, mais fica ele limitado em sua própria busca. Até a essência humana possui poderes limitados. Queiramos ou não, mas, nem tudo o que o olho enxerga, o corpo alcança.
Cheguei La, onde minha lavra solicitava ansiosa. Os limites e os deslimites da maioria dos nossos candidatos a candidatos, beira as raias do impossível, ou melhor,do absurdo, no que tanje aos seus respectivos discursos político-eleitorais. Às vésperas das eleições veremos aqueles que ofertarão, casos se elejam: terrenos no céu, sonhos enlatados, promessas impossíveis de serem realizadas. Serão os mesmos de ontem, presencialmente enganadores, ou, quem sabe, as raízes miseráveis daqueles do passado recente. É que aqueles conseguiram enraizar seus venenos imundos nas crias paridas no alvoroço do descompromisso social, onde o medo de perderem o poder, tornassem trabalhadores comuns, em tantas das vezes tão mau pagos. A vida tem dessas coisas tristes. Aqueles velhos engolidores de fogo levaram suas vidas a enganar a sociedade mais carente, cóo se esse crime hediondo não pudesse ter um fim.
As armas de batalha usadas no passado recente, por meia dezena de tais candidatos, de tão injustas, nem podemos pó-las aqui, rememoradas. Esqueçamo-las, mesmo, ainda que lições tenhamos que retirar delas, em nome do melhoramento do nosso processo eleitoral democrático.
Há candidatos de todo tipo zoando por aí , travestidos de anjos bons, anunciando a glória de certos paraísos fictícios. Cuidado, pois são os mesmos de ontem, repintados por um verniz moderno, capaz de enganar bem mais ao eleitor desavisado. Agem nas penumbras, amarrando conchavos espúrios demais para serm defendidos.
Ainda quero acreditar, que bem mais perigosos do que os chicotes e os gritos histéricos dos velhos coronéis, sejam os diabólicos hackers, a mando de inteligências viciadas no engendramento dessas ações imundas. A internet elege e execra. É capaz de produzir estragos bombásticos. Em nossos dias, o perigo virtual nunca foi tão real. Nossos lares são invadidos por ela sem pedira menor permissão.
Permitamos que as discussões entre eleitores e seus respectivos candidatos, sejam até bem acaloradas. Isso faz parte do processo eleitoral democrático. A vida privada de cada um que seja motivo ou não de escolhas ou de repulsas, porém, jamais poderá subir os palanques e ser exposta como prova de fogo, servindo ou não aos interesses impublicáveis. Tomara que o diálogo entre o que deve ser dito e o que não deve, floresça e torne-se pertinente ao complexo processo eleitoral das eleições da era moderna.
As regras eleitorais são claras e estão aí para coibirem e punirem os excessos. Não adianta reclamarem de nada. O Brasil mudou nessa área, e, para melhor. Até hápouco quase nada se fazia e os velhos coronéis reinavam livres e felizes. Continuamos a ter problemas novos e merecedores de certos reparos.. Acredito que logo logo alcançaremos um patamar inteligente nessa área e teremos melhores frutos.
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