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Artigos-->Alguém viu um elo perdido por aí??? -- 13/06/2003 - 18:17 (José Roberto Braz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Alguém viu um elo perdido por aí?




“A fé é a certeza de fósseis que se esperam; a convicção de elos que não se vêem"

Arnold Lunn




"É muito comum ouvir-se falar dos elos perdidos, mas o problema é que até hoje eles continuam perdidos." (Duane Gish)



"Não há necessidade de pedir mais desculpas pela pobreza do registro fóssil. Em alguns casos ele se tornou quase incontrolavelmente rico, e as descobertas estão ultrapassando a integração...o registro fóssil, não obstante, continua a ser composto principalmente de lacunas." (T. Neeville George: "Fossils in Evolutionary Perspective", Science Progress , vol. 48 (janeiro de 1960), pp.1,3)



"Tanto quanto podemos julgar segundo o registro geológico, parece que grandes modificações geralmente surgiram repentinamente, em termos de tempo geológico...raramente se encontra formas fósseis intermediárias entre grandes subdivisões de classificação, como ordens e classes." (Paul A. Moody : Introduction to Evolution (New York: Harper and Row, 1962), p.503.)



"A despeito da brilhante promessa de que a Paleontologia proporciona meios de se "ver" a evolução, ela tem apresentado algumas desagradáveis dificuldades para os evolucionistas, a mais notória das quais é a presença de lacunas no registro fóssil. A evolução requer formas intermediárias entre as espécies, e a Paleontologia não as proporciona." (D. B. Kitts, "Paleontology and Evolutionary Theory", Evolution, [28] 1974, p.466)



"Um terceiro aspecto fundamental do registro fóssil é por vezes diferente. Muitos novos grupos de plantas e animais aparecem de repente, não tendo, aparentemente, quaisquer ancestrais próximos. A maioria dos principais grupos de organismos - filo, subfilo e até classes - aparecem desta forma. Este aspecto do registro é real e não simplesmente o resultado de compilação equívoca ou preconceituosa. Uma teoria da evolução satisfatória deve levar em isso em conta e fornecer uma explicação." (E. C. Olson, The evolution of Life, Nova York : New American Library, 1958, p.316.)



"Infelizmente a origem da maioria das categorias superiores encontra-se envolta em mistério; comumente tais categorias superiores aparecem abruptamente no registro fóssil, sem a evidência de formas transicionais." (aup, D.M., e Stanley, S.M., Principles of Paleontology, W. H. Freeman and Co., San Francisco, 1971, p.306)



Mesmo se existissem animais fósseis com características de dois grupos diferentes, isso não significaria nada para o criacionismo, que também permite (mas não exige) essa possibilidade. Não há razão nenhuma para que um criador não tenha feito algum ser com características misturadas de várias espécies. Inclusive, temos o ornitorrinco, que é mamífero pois amamenta suas crias, mas põe ovos como aves e répteis, e tem bicos e patas que se assemelham aos das aves. O Dr. Dwight, um evolucionista, destaca o caráter circunstancial das evidências oriundas da paleontologia:

"Mas os fatos da paleontologia se harmonizam-se igualmente bem com outras interpretações, e.g., a criação divina, etc., e a paleontologia, por si mesma, não pode provar nem refutar tais idéias." (Davis, D. D. , "Comparative Anatomy and the Evolution of Vertebrates", Genetics, Paleontology and Evolution, Princeton University Press, 1948, p.47)



"Mesmo que um animal apresente características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos, e enquanto os mecanismos de transição permanecessem desconhecidos" (Du Nouy, L., 1947. Human Destiny. The New American Library, N.Y. p. 58.)



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