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Artigos-->A EVOLUÇÃO JAMAIS SERÁ PROVADA! HA HA HA -- 13/06/2003 - 14:57 (José Roberto Braz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A evolução jamais será provada!




“Mais um elo encontrado” É o título de uma notícia publicada aqui na Usina. Sinceramente? Tenho vontade de rir: - Há há há há ... Vou ser curto, direto e grosso! Quem apóia a teoria Darwiniana, não sabe nada de biologia! Age como papagaio, repetindo apenas o que ouviu falar! Enfim, permanece tão cego em sua crença quanto os milhões que são enganados pelos “homens de deus”.



A recente notícia revela o seguinte:


“Cientistas encontram fósseis de 250 animais na Etiópia”


“Uma equipe internacional de cientistas encontrou em fevereiro passado cerca de 250 fósseis de animais com mais de 4 milhões de anos de idade, na região de Gadamaitu, no sudeste da Etiópia, informou hoje a embaixada da Áustria no país.

Antropólogos, paleontólogos e geólogos da Áustria, Etiópia, Estados Unidos, Alemanha e Itália descobriram os restos de uma hiena e de um leão, além do crânio completo de um macaco babuíno, segundo um comunicado da embaixada.

"Foram descobertos igualmente elementos de esqueletos de grande número de mamíferos terrestres, como girafas, cavalos, antílopes, hipopótamos e cerdos", precisou o comunicado. Cientistas encontram fósseis de 250 animais na Etiópia” (da France Presse, em Adis Abeba - Etiópia).



Onde está a prova que faltava??? Para mim, a descoberta não diz absolutamente nada e como de costume, pura especulação! Nos bilhões de anos de evolução, qualquer palmo de terra existente no planeta, deveria conter quantidades incontáveis de fosseis em fase de transição. Cadê??? As supostas provas encontradas até hoje, mal cabem em um caixão de defunto!!!

A notícia afirma ainda que, os cientistas, encontraram “alguns” crânios, isto é, “dois” crânios de adultos e um de criança, os ossos acreditam eles, são semelhantes ao dos humanos. Agora o mais curioso:

Bem próximo a esses “supostos” homens macacos, foram encontrados também outros animais, como a girafa por exemplo! O amigo leitor tem idéia de quantos anos esse animal precisaria para evoluir seu pescoço até ficar do tamanho que é hoje? Porque não existem fosseis desse animal com o pescoço em fase de transição? Acha que estou exagerando? Ou repetindo qual papagaio o que ouvi dizer? Ora! Tire a bunda da cadeira e vá pesquisar você mesmo! A verdade é uma só! Se Deus não fez a girafa, pode começar a crer desde já que seres extraterrestres trouxeram esse animal para cá em sua espaçonave e no exato formato que ela tem hoje! Assim, fico pensando... Não seria mais sensato crer na história bíblica de Noé?



Considere as matérias publicadas abaixo e sinta um pouquinho dos erros, gafes e conflitos cometidos pelos cientistas. (o negrito é meu!)



Homem pode ter 6 milhões de anos


Pesquisadores franceses e quenianos apresentaram ontem o que eles acreditam ser o mais antigo ancestral do homem, mais parecido com um humano do que Lucy e com o dobro de sua idade: cerca de 6 milhões de anos. Os 12 ossos e dentes encontrados no Quênia no fim de 2000 indicam, segundo seus descobridores, que os australopitecinos como Lucy não estão na linha direta dos ancestrais humanos.

Os fosseis mais antigos de hominídeos já encontrados, desenterrados na Etiópia, datam de 4,5 milhões de anos. (O Estado de São Paulo, 07/02/2001)



Crânio pode transformar história do homem: fóssil achado na África

indicaria a existência de outra linhagem há 3,5 milhões de anos




Um crânio de 3,5 milhões de anos desenterrado no Quênia pode tumultuar mais uma vez a historia das origens humanas.

A linhagem humana foi relacionada a um gênero ancestral chamado australopitecino - uma criatura mais próxima dos humanos modernos do que dos macacos atuais, que habitou as savanas e o Vale do Rift, na África, há mais de 3 milhões de anos.

Mas um artigo publicado em março na revista Nature descreveu uma nova espécie - o Kenyanthropus platyops - com rosto bem mais achatado do que qualquer australopitecino.

"O Kenyanthropus mostra convincentemente que houve pelo menos duas linhagens por volta de 3,5 milhões de anos atrás", disse Meave Leakey, do Museu Nacional do Quênia, que analisou os fragmentos com sua filha Louise e outros pesquisadores.

Achado no Lago Turkana, no Quênia, o crânio tem um rosto largo e achatado, com bochechas salientes e dentes pequenos. O tamanho dos dentes e a forma da face se relacionam ao modo como um animal come.

Para os cientistas, os queniantropos e os australopitecos podem ter tido dietas separadas, co-existindo sem competir pelas mesmas fontes alimentares.

Isso levanta mais uma vez a questão: de onde vieram os humanos?



"A descoberta revoluciona a forma como observamos nossos ancestrais. Encontramos uma face de um hominídeo de 3,5 milhões de anos que representa algo bem diverso do que pensávamos",disse Louise Leakey.

"Isso não simplifica em absoluto o retrato. Mas confirma que a arvore evolutiva tinha bem mais ramificações antigamente do que julgávamos."

Os pesquisadores encontraram fosseis de mais de 30 indivíduos em 1998 e 1999. O mais relevante, porem, foi o crânio apresentado no fim de marco.

Chimpanzés e humanos partilharam um ancestral comum, ainda desconhecido, que viveu na África há cerca de 5,5 milhões de anos.

Cientistas franceses anunciaram em fevereiro ter achado vestígios de um elo mais antigo da cadeia humana, mas os antropólogos confiam mais na veracidade dos fósseis de uma criatura semelhante ao homem chamada Ardepithecus, de 4,4 milhões de anos atrás.

Os fósseis convincentes seguintes - encontrados sobretudo na África central e oriental - estão na família dos australopitecos. Acredita-seque uma ramificação dessa família evoluiu para o gênero Homo entre 3 milhões e 2 milhões de anos atrás. O Homo sapiens é seu único sobrevivente.

Mas a nova descoberta desfocou a nitidez desse retrato. "Parece claro que entre 3,5 milhões e 2 milhões de anos atráshavia muitas espécies semelhantes aos humanos, bem adaptadas à vida em ambientes variados", escreveu Daniel Lieberman, da George Washington University, na Nature.

(O Estado de São Paulo, 09/04/2001)



Arqueólogos descobriram sepulturas que trazem indícios de rituais simples, como a colocação de flores junto ao cadáver. Aparentemente, comunicavam-se numa linguagem rudimentar. Tinham tronco e membros mais robustos que os humanos. O nariz e a arcada dentária mais proeminentes lhes davam um rosto de perfil angulado. O cérebro, quase do mesmo tamanho, ficava atrás da face, e não no topo da cabeça. Por essa razão, o crânio era abaulado na parte traseira. Essas diferenças anatômicas entre as duas espécies eram tão sutis que um museu da cidade alemã de Erkrath exibe a reconstituição de um neandertal devidamente barbeado e penteado, vestido com terno e gravata. Visto assim, ele parece uma versão mais atarracada do ator Arnold Schwarzenegger, com cerca de 1,60 metro de altura. Numa grande metrópole com razoável grau de diversidade étnica, passearia despercebido nas ruas, sem assustar ninguém. (Matéria publicada na Revista Veja)







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