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Cartas-->Rede Bobo -- 28/07/2005 - 21:38 (Luis Gonçalves) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Rede Bobo
Luís Gonçalves
A situação diz que: não há base de sustentação política suficiente, para manter a máquina administrativa financeira funcionando á pleno vapor da trapaça.
Ainda, segundo os céticos, o mercado ficará abalado com a turbulência política. A economia deve ficar comprometida.
Claro! Vai haver um reflexo. Mas nada tão significativo. Querem é ludibriar o povo. Dá uma de importante. Mas nós sabemos que: ninguém é insubstituível.
O País continua esbanjando fôlego de onça pintada. Capaz de dar uma roncada aqui e estremecer o alicerce de muita gente bacana que anda sobrando por aí. Onça tem fôlego de gato, sem dizer que é bamburrada de vidas.
Não é um grupinho qualquer que vai querer meter medo no nosso País maravilha. Agora que o povo descobriu que todo aquele converse anterior era só falácia?! Acabou, meu amigo: gato escaldado de água quente da fria corre légua.
A massa tá só na espera. Igual galo no poleiro. O nosso gato rajado: tá que tá. Anda inteiro prontinho pra uma boa briga. Se brincar é capaz de pegar esses famigerados tigres asiáticos de jeito e dar-lhe umas boas dentadas no correr do lombo. Brinca!
Onça esfomeada é pior do que lobo americano. Sem dizer que onça pra parir é igual gato: solta a produção de ninhada.
O que atrapalha é a marcação cerrada dos adversários. Desde que a galera barbuda e de queixo-mole descobriu que somos vencedores só jogam na retranca. Ah!, povo retranqueiro esse!
Entram em campo com as malas pretas de ferramentas todas prontas. Apelam, jogam com salto alto. Fazem cera, compram os juízes e depois ainda querem ganhar no tapetão. Assim não dá.
Pior do que um perdedor é um perdedor chorão. Daqueles que acha que todo mundo tem que sentir pena dele. Brincadeira! Aonde quebrou seus potes, que vá procurar suas rodias.
A sociedade não pode continuar sendo refém de um time de pernas-de-pau, com pé-torto que não acerta uma. Mesmo quando está na banheira ainda consegue chutar pra fora. Dá licença!
Pior, o Brasil ainda não sabe se livrar desse jogo de Mané. Parece que todo mundo anda desconfiado desse nosso dilema e aproveitam á situação. A galera deita e rola e ninguém é expulso. Isso pega mal pra caramba.
Mesmo assim ainda sou muito mais Brasil! Ainda há aqueles tipos que acreditam que podem continuar ganhando no tapetão. Mas não tem pra ninguém! Acabou...
Acabou a pelada, agora o jogo é pra valer. Precisamos aprender a jogar no ataque. Pressionar até o último minuto.
E quando o povo abrir o bico é bom olhar bem para ver se tem algum desavisado engasgado com o nosso direito adquirido. Isso é pra ontem. Porque daqui a pouquinho a coisa empena pro balcão.
A corda sempre rebenta do lado mais fraco. Aquele pobre infeliz que situa logo ali a dois passos da negligência social é o grande perdedor. É o gandula das mazelas. Pega todas!
É lembrado, mas não é recompensado. Vive a margem do que acontece no gabinete da inoperância pública.
Devemos tomar cuidado com a fobia generalizada. Não podemos sair por aí girando a metralhadora a esmo. Mas não podemos ser omissos. Devemos definir prioridades. Atacar o problema é uma questão de coerência. Jogar na raça é amor á camisa.
Incoerência é doença típica das facções radicais. Aprenda a ler o futuro através do passado. Levando em consideração alguns equívocos, problemas na comunicação; podemos até dizer que: todo aquele que gritou: “Fora!...”, num passado bem recente é um suspeito em potencial no presente. Isso é vivencial.
Portanto não é aconselhável dar tanta moleza assim. Esse pessoal é perigoso no contra-ataque. Cuidado e canja de galinha nunca fez mal a ninguém.
Deixe a torcida chiar. Eles estão querendo é tumultuar a situação para levar o jogo para a prorrogação.
Os críticos formaram um coral que só canta hinos agourentos. A receita do momento é falar mal do País até as bolsas despencarem e o dólar adquirir asas.
A geral está dizendo que o apocalipse já está com a data vencida e que de uma hora para outra a vaca vai pro brejo.
Pela primeira vez sou obrigado a discordar da mídia. No meu fraco modo de pensar o Brasil não tem nada a ver com partido político de ninguém e muito menos com o PT.
Que por sinal joga mal pra burro. É um time de pernas-de-pau e quer jogar contra a seleção canarinho. Tocou horror na parada.
Aliás, diga-se de passagem: que muito antes de existir partido político o Brasil já era um gigante pela própria natureza e vivia muito bem obrigado.
O hino nacional brasileiro deixa claro que esta terra é um País de braços fortes. Sem querer ofender a ninguém: és belo, és forte... É um colosso! Além de ser a nossa mãe gentil.
Depois disso lhe pergunto: será que o povo heróico não vai lançar o brado retumbante de liberdade dessa sacanagem toda?
Demorou...
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