...Desculpe, mas não te abandonei, achei que você tivesse feito isso, quando você me ligou fiquei muito surpreso, um pouco tonto, fiquei assim, emaranhado, em um entusiasmo profundo, já li e reli seus e-mails, algumas de suas palavras parecem se encontrar às vezes com meus pensamentos e me transmitem o vento que eu tanto sonhava, o vento mistral dos tempos infinitos que
tanto sonho. Às vezes sonho sobre as águas azuis noturnas e, juntando memórias me torno um prisioneiro de um passado romântico e puro de amor, mesmo depois que a luz da manhã chega, continuo sonhando ... Tomara que você não me esqueça, acredite, há algo de muito bom nascendo entre nós FABIANO. (em, 21 de março de 2005).
!!! BEIJOS !!!
Que bom Fabiano, reler seu e-mail e ver que ainda estamos amigos. Eu tive "preconceito" contra você e por isso quase o perdi. Mas a sua amizade foi mais forte e conseguimos vencer nossas "ilusões descabidas", hoje somos amigos de verdade. Outras histórias irei contar aqui, para que saibam os amigos leitores que estamos nessa estrada buscando sintonias positivas e quando a encontramos, o lema é "CONSERVAR UMA AMIZADE, FAZ TÃO BEM QUANTO AMAR E SER AMADO." E que como diz o Padre Fábio de Melo: "Não me dê mais do que preciso, porque faz tão mal quanto nada receber."
Com esse aprendizado eu me deparei com os nós de minha vida. E desenvolvi este tema:
É PRECISO DESATAR OS NÓS DE NOSSA VIDA.
São muitos “os nós acumulados e por nós é preciso que sejam desatados”. São “nós” da nossa própria ignorância e insistência em permanecermos atados a um passado sem futuro e com uma forte influência em nosso presente.. Estado este inconsciente sem parâmetro convincente para transformações urgentes. É uma busca sem cessar de atos que poderiam ter outras conseqüências, vista do ponto de inobservância do lógico, do real. Não há como solucionar “atos já praticados” e com efeitos já estabelecidos, quando ruins sem que queiramos que assim sejam. Por mais que não nos entristecemos com “as trevas” aí encontradas, precisamos ir, adiante, em busca da Luz. Por que entre “as trevas” também encontramos JESUS, nos oferecendo a Luz do discernimento, do novo porvir, do renascer que o progresso universal nos impulsiona. Sinto uma constante vibração, outra senão minha própria intuição empurrando-me para caminhos antes por mim não NAVEGADOS, mas que será preciso “desatar os nós acumulados como se desata uma NAU do ancoradouro que se fez para se restabelecer a engrenagem, o combustível, o intento admissível para continuar viagem, navegando em um MAR incerto, mas com rumo e destino certos”. Não tenhamos medo do “desatar um nó” porque muitos nós ainda virão para serem desatados até a nossa chegada ao fim da estrada, pelos desígnios de Deus. Se ainda temos “nós” para desatar é porque ainda não chegamos ao fim de nossa estrada.
“DESÍGNIOS DE DEUS”
Não fale por não saber
Que já é hora e vai ver ...
Não passou pelo desafio?
Pois, pra hora não há desvio ...
Você lê e fica sem entender...
Mais tarde saberá dizer ...
Que é tolice ficar indecisa ...
A hora vem e nem avisa ...
Sim foste chamada
Não vacile, pra quê ...
O jeito é seguir em frente
Se ligue no amanhecer ...
Se ligue nestes versos
para contar como foi
sua primeira decisão
quanto ao plano do Universo ...
Estamos sempre precisando
de um amigo para nos amparar ...
E podemos ser este amigo que
ampara sempre que alguém precisar ...
Não queira lembrar dos débitos e nem das provas fugir,
Porque são Desígnios de Deus, siga a cantar a Paz e a Luz
Que a Verdade alcançará, por intermédio de Jesus ...
“Tendo olhos de ver e ouvidos de ouvir.”
Um forte abraço.
gABI.
(Este poema não parece uma lâmpada de Aladim, do Gênio? Por isso eu digo ser o “Meu Gênio quem me dita os poemas?)
por Valdea Sianna, em 22.07.2005 (15h14min)
NOTA DA AUTORA. Falta revisão gramatical, esta será providenciada quando da publicação em livro.
