Desde que a inflação galopante, na era ITA e FHC acomodaram-se a patamares de engodos políticos. O nosso povo ávido por mudanças vive em maior proporção os flagelos do analfabetismo, da fome, da insegurança e da desesperança .E o mais grave de tudo... É a dura realidade.
Agora que a esperança parece ter vencido o medo, nos deparamos com o paradigma de diretrizes e metas do governo, a fim de erradicar, o que convencionalmente acostumou-se a modernizar nas campanhas políticas, como a miséria da fome em todos os graus.
Na verdade dos fatos, não sabemos dizer além do tempo, quem evidentemente terá razão. Muito embora, as intenções do governo atual seja o de acabar com a fome no país, não podemos deixar de vislumbrar que esse programa “Fome Zero”, até aqui se assemelha com o do governo anterior.Assemelha-se a uma política, há muito deixada de lado às classes menos favorecidas, ou seja, a política de um Estado paternalista.
Se estamos preparados para mais uma política de experimentos, essa também só o tempo dirá, pois já agüentamos tanto, que os outros povos da sacrificada América Latina, vivem se perguntando como suportamos ser tão submisso.É óbvio, que tempo o novo governo, ainda não teve pra desenvolver os seus projetos. Mas o prisma que tanto incomoda, paira em torno da necessidade absoluta e da morosidade das ações e planejamento, pois apesar de toda boa intenção, o povo precisa de um remédio pra todos os males e o governo se mostra, a cada dia, bem paciente falando apenas das reformas e do programa “Fome Zero”, que até aqui tem sensibilizado bem as empresas e outras entidades de cunho assistencialista. Muito embora ainda se polemize a metodologia de armazenamento dessas remessas, pois ao que parece não temos condições de armazenamento, não temos silos ou grandes armazéns devidamente reparados ou nos conformes da quantidade a receber, para efetivar o armazenamento.Não fora isso, parece que também não levaram em conta as condições regionais de cada ponto do país.
Por outro lado, é óbvio que o governo vislumbra começar por algum lugar, precisa dar uma resposta aos anseios do povo. E nós, em todo o caso, apesar de não termos escolhas, realmente precisamos dar credibilidade, já chega do país figurar nas peripécias de Emília.
Ademais, a reação do mercado, desde quando um novo presidente, no Brasil assumiu tem sido bastante favorável. E também não podemos esquecer, que tudo até esse momento foi bem diferente dos governos anteriores. A contar com a intuição e a boa vontade, que tem esse governo, pelo menos mostrou isso.
Contudo, há quem procure abrigo na sua forma de coerência, sem apelar ao cepticismo ou contrariando as facções de índole religiosas, ou ainda contrariando as persistências utópicas, chamadas de sonho, acusam o governo de ainda estar se procurando, e isso afirmam que estamos no meio do mar a procura de salvação.
Só não se dão conta, que nós devemos meter a mão na consciência pra também fazermos a nossa parte, sem “assentarmos na praça esperarmos que o governo se manifeste. Ao meu ver não podemos ser taxativos, temos que obedecer a certos critérios, e um deles é a coerência em tecer comentários impróprios. O programa atual, “Fome Zero” vem atrelado a várias fazes, onde essa primeira etapa consiste em doar alimentos e as etapas em diante haveremos de viver.
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