Usina de Letras
Usina de Letras
237 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62173 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50576)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->Ninguém deixa um poeta impunemente -- 08/07/2005 - 18:30 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
















Pra você, que apesar da distância física que nos separa, teve o mais puro do meu coração e o mais nobre da minha alma. Que não aceitou o platônico, nele não acreditando e se trancou num silêncio mesquinho, se afastando assim até de minha alma...






Tal qual uma borboleta cega
ela voejou perdida entre lindas flores,
sem conseguir ver a beleza
do colorido formado por elas






Ninguém deixa um poeta impunemente






O poeta chorou muito a perda daquele amor. Lágrimas sentidas rolaram por suas faces, marcadas pela dor, quando soube que era traído. Enganado por aquela a quem endeusara e transformara na musa das poesias mais belas que sua alma criara.
Mulher fútil, insensível e vazia que desprezou o que qualquer outra espera pela vida inteira e muito poucas tem a sorte de ter:

“Ser amada verdadeiramente
e poder viver uma grande paixão”.

O tempo secou as lágrimas e trouxe novos amores para o poeta, que não sabia viver sem o amor e para ele vivia. Eles colocaram, no lugar das marcas de dor, um sorriso cálido no rosto daquele que voltou a ser feliz.
Ele - o mesmo tempo – também encontrou aquela que tinha sido tão amada sozinha e embriagada, cansada de andar de mão em mão na vã tentativa de recuperar aquilo que um dia tratou com tanto desprezo, mas que agora tanto necessitava.







CARLOS CUNHA






CARLOS CUNHA / o poeta sem limites

(as páginas mais interessantes, coloridas e visitadas na USINA)


ERÓTICO

HUMOR

INFANTIL

CONTOS

POESIAS

OUTRAS CATEGORIAS DE TEXTOS








Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui