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Diário do Dia a Dia
A morte igualadora de todos
A caveira é o símbolo universal que iguala os seres humanos, além das aparências, abaixo da epiderme todos possuem a mesma carcaça. A utopia é um mundo fabricado do qual seus construtores nunca chegam a seu termino.
O nascimento na verdade é a primeira morte interna pois recebemos a lapidação externa, sofremos assim uma cirurgia de natureza psicológica de certa forma "dantesca". É na simplicidade do existir onde desperta-se do torpor e letargia.
Quando envelhecemos primeiro nossa mente engrandecemos nossa alma e a juventude tende a se perenizar, adentre os anos de sua existência desbravando o desconhecido para que na decrepitude física tenha o que recordar.
O ser humano deve buscar o aperfeiçoamento do ser até o seu estágio mais evolutivo, eliminando todo o molde exterior que o foi regrado. A "Paz" é algo intrínseco, no cerne de todo ser humano existe uma semente de discórdia.
Se você procura por sabedoria tente encontrar as chaves que abrem as portas do conhecimento do passado, das civilizações perdidas, dos nossos ancestrais que sofreram etnocídios.
Cuidado! quando a vida termina e você nunca existiu você sempre esteve morto. A vida só tem valor pela sua finitude, se ela fosse eterna não valeria nada. Ao findar da existência nosso último amigo é o coveiro.
(Poeta Misantropo)
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Para que viver querendo ser melhor que alguém, se no final de tudo somos todos iguais e morreremos um dia. Na Bíblia diz: "Do pó viemos ao pó voltaremos". Eduardo Henrique Correia da Silva
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