Apesar do histórico estendal de mortes e mais mortes provocadas pelos confrontos guerreiros, horrendas carnificinas que se implantaram na memória e afinal de contas não servem de radical exemplo aos líderes hodiernos, o século XX foi o mais mortífero de toda a história da humanidade. Sucede que, em previsão assaz pessimista, historiadores, sociólogos e analistas de considerado cartel, debruçados sobre o horripilante fenómeno, desde já temem que o século XXI venha ainda a ser muito pior.

Eu, sem delongações e desgastantes lengalengas, sou de opinião que de forma alguma se deve apoiar os políticos que têm tendência ao desencadeamento de conflitos mortíferos que, em nome seja do que for, determinam e provocam a dizimação de quantidades enormes de pessoas inocentes, sobretudo, de crianças, mulheres e idosos.

Por consequência, embora reconheça a Mr. Blair excepcionais dotes no jogo da bola-grande, sou contrário em absoluto à política belicista que tem protagonizado de mão dada a Mr. Bush.

Há muito tempo já que me inclino em meditação sobre toda a espécie de jogos com bola. Por exemplo, porque a atracção permanente de uma grande parte do povo português pelo Futebol, a ponto de milhares e milhares de cidadãos colocarem a sua estabilidade económica em grave risco económico, mas não se privando nunca de dispendiosos gastos para seguirem uma bola, tenho dado voltas e mais voltas à cabeça sobre como é possível os governantes, em lugar de desactivarem quanto possível a exploração em face de um produto completamente fictício, ainda por cima o activam cada vez mais. Esta evidência, quando analiso a benquista existência de um pequeno país, como é o caso do Luxemburgo, indigna-me, revolta-me e leva-me a desprezar com todas as forças os actuais políticos, indivíduos que eu reputo de insensatos e imbecilmente irresponsáveis.

Voltando à vaca fria, na situação de Mr. Bush, reparem na foto que já aqui a seguir insiro:



Ora pois, como se verifica, o primeiro-ministro, de visita a uma instituição desportiva para jovens, exibindo os seus dotes para um jogo de taco e bola que maravilha os miúdos, é fotografado numa flagrante atitude de desportista, executando um belo ensaio em que a bola entra em movimento. Um outro fotógrafo que fazia reportagem, numa outra posição, fez também disparar a sua objectiva. Veja e constate agora o prezado Leitor um dos magníficos mistérios da bola, algo que, francamente, ainda mais me fará pensar no universo bolear pela revelação que nesta feita me proporciona.

Para que saiba porque há três dias me dá frequentes ataques de riso, garantido-lhe desde já que a imagem foi autêntica e deveras real, clique então por favor aqui para verificar: