sei que não sou sua filha de verdade. não fui gerada no seu ventre não sou parte de sua semente mas a amarei eternamente, por todo o afeto e carinho que de seu tão bondoso e maravilhoso coração recebi eu meu caminho. por todas as muitas vezes em que em seu colo macio eu me deitei, deixava-me ali, aninhada, feliz... aconchegada... hoje, neste dia das mães, quero lhe agradecer, por todas as vezes que de suas mãos tão carinhosas tanto amor eu recebi.
Poema dedicado à D. Maria, minha ex-sogra no dia das mães/2005.
Sandra L. Felix de Freitas
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