Lemos na imprensa que o avião presidencial que substituiu o "sucatão" - ainda em condição de uso por uns dez anos! - foi fabricado na Europa, por uma Companhia (se não me engano) franco-britânica; e teve mais um primoroso acabamento nos EE.UU., por outros milhões de dólares.
Daí, o ciúme do Lula pelo seu "aviãozinho" de luxo e a reação exagerada à declaração do candidato Geraldo Alckmin de que "se eleito, vou vender o Aerolula e aplicar o dinheiro em coisas úteis à população, como escolas, hospitais, etc."
Ele comprará, se for o caso, um avião fabricado pela Embraer - acrescentamos - para prestigiar a indústria nacional...
Mas, bastou o candidato tucano falar em vender o "Aerolula", para o presidente "ficar com a macaca" e passar mais de uma semana falando no assunto, como quem diz: "Ai! Mamãe, esses caras bicudos (não confundir com o digno jurista Hélio Bicudo, que se afastou da "maracutaia" petista!);
ou "Ai! Mamãe! Esses caras tucanos querem vender meu "aviãozinho"!
Por coincidência, foi próximo ao "Dia da criança", o debate na Band, e o Lula parecia "um guri bochudo", esperneando contra a venda do seu brinquedo de conto de fadas!
Quem sabe, ele pensava:"Se venderem meu "aviãozinho", vou procurar aquela montanha de dinheiro do Cuiabágate e compro outro igual ou melhor, mesmo não sendo mais presidente, porque o de que gosto mesmo é de voar tomando uma pinga, fazer discurso (como camelô...) e jogar pelada." |