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Erotico-->REQUIÉM DE UMA SAUDADE -- 12/06/2008 - 05:22 (GRAÇA da PRAIA das FLECHAS) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
REQUIÉM DE UMA SAUDADE
Graça da Praia das Flechas

Junho de 2008

Onde estás, Poeta, ó meu Poeta?
Por que paraste, se inspiração nunca te faltou?
Onde estão teus "Ais" de amor e tesão?
Onde teus gemidos de prazer
que a tantas faziam enlouquecer?
Ahh, Poeta, meu poeta querido!
Quanta falta me faz, tua desfaçatez insana,
tua loucura desmedida
teu tesão sem fim,
principalmente eu o sabendo todo para mim!
Ahh, meu Poeta fujão!
Por que te escondeste,
deste mundo alucinante,
onde eras o principal dos amantes,
dos corpos já cansados e sem esperanças
das mulheres vividas
e de amores tão carentes,
fêmeas decadentes.
Poeta de minhas madrugadas insones e insanas,
de meu amanhecer tão sem sol,
quando do outro lado não te sentia!
Quantas vezes te esperei,
meus olhos cansados e sonolentos,
mas, meu corpo quente e molhado,
despudoradamente úmido,
com um calor abrasante em minhas entranhas,
te aguardava. O mais colossal dos amantes.
Ahh, meu Poeta desertor!
Desertor do Amor,
medroso de sentimentos,
aos quais tinha covardia de se entregar.
Fugitivo da Paixão!
Poeta dos quartos de motéis,
dos sussurros e gemidos desmedidos,
das palavras safadas e molecas,
que arrancavam profundos e explosivos gozos
das fêmeas solitárias,
que quedavam-se perante seu olhar doce,
de menino matreiro. Meu Poeta louco e devasso no prazer.
Volta, Poeta!
Não determine tua Morte antes da hora!
Não se auto denomine um Poeta Morto,
pois tu nunca o será,
mesmo que assim o deseje.
Volta,
Poeta das Poetas,
nosso Rei e Senhor...
Proprietário absoluto
de mentes ávidas por dissolutas paixões!






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GRAÇA DA PRAIA DAS FLECHAS

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