Acabo de ler o artigo da companheira Linda Cidade, em que, na minha modesta opinião, foi muito feliz nas colocações.
E lembrei-me que há anos, nos vestibulares e concursos, geralmente era atribuída a nota mínima de 6(seis) para aprovação na nossa Língua, e, notadamente, os advogados, erravam menos nas suas petições...
É que veio a Revolução de 1964 e seus líderes - na Educação - alegando a necessidade de adequação ao computador, aboliram, por mais de uma década, a redação em todo tipo de prova: estava instituído o "jogo" das letras a-b-c-d-e e a prática do "chute"...
Mas, prevaleceu o bom senso, e a redação voltou a ser valorizada, embora seu julgamento sendo feito à parte...
Penso, inclusive, que o caso do nosso companheiro Lumonê(ou Luiz), se enquadra entre aqueles que viveram tal época do desprezo à redação. Daí, não lhe terem ensinado, por exemplo, a sigla "ado"(assunto, desenvolvimento, objetivo) e/ou a "idc" (introdução, desenvolvimento, conclusão), que facilitam a feitura consciente de um bom texto.
No mais, vale a pena repetir ser o hábito da leitura muito importante para quem quer escrever bem. Mas, lembrando de que "Não basta somente ler, é preciso ponderar, que a leitura não faz saber, quem faz saber é o pensar"(dos Provérbios de Salomão).
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