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Textos_Religiosos-->Atualidades sobre a Igreja Católica em Cuba -- 28/02/2008 - 17:24 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cardeal Bertone: Igreja em Cuba quer ampliar seu campo de ação

Ao celebrar a eucaristia na catedral de Havana


HAVANA, sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- Ao celebrar a eucaristia na tarde de ontem em uma catedral de Havana lotada, transmitida ao vivo pela televisão nacional, o cardeal Tarcísio Bertone assegurou que a Igreja em Cuba deseja ampliar seu campo de ação ao serviço do bem comum.

O secretário de Estado afirmou textualmente na homilia: «A Igreja deseja poder ampliar seus limites no raio de sua ação a outros âmbitos, para contribuir com mais força ao bem comum do povo cubano».

A crônica do acontecimento foi recolhida pelo jornal oficial, «Granma». Assistiram à celebração o presidente do Parlamento, Ricardo Alarcón; o chanceler Felipe Pérez Roque; o primeiro secretário do Partido Comunista de Cuba na capital, Pedro Sáez; Juan Contino, presidente da Assembléia Provincial do Poder Popular, e o Historiador da Cidade de Havana, Eusébio Leal, assim como integrantes do corpo diplomático, entre outras personalidades.

No início do ato litúrgico, realizado na Praça da Catedral, o arcebispo de Havana, cardeal Jaime Ortega, pediu que a presença de Bertone aqui «seja augúrio» de uma próxima visita de Bento XVI a Cuba, como destaca o próprio «Granma».

O cardeal Bertone está recordando em Cuba os dez anos da histórica visita de João Paulo II à ilha caribenha.

«Colocada como chama no coração da humanidade, como fermento e sal entre os homens de qualquer raça e cultura, a Igreja pede ser reconhecida e respeitada em sua missão, sem fins de impor, mas de propor o Evangelho a todos que se encontram em seu caminho», afirmou o purpurado.

Segundo declarou, «com a proclamação do Evangelho de Cristo, a Igreja deu uma grande contribuição a este continente, e em particular a Cuba, alentando o respeito da vida humana desde sua concepção até seu término natural, tutelando o valor da família fundada no matrimônio de um homem e uma mulher, defendendo a liberdade de consciência e a liberdade religiosa e promovendo a inviolável dignidade da pessoa humana».

«Ao longo dos séculos, esta verdade do Evangelho guiou os passos de muitos cristãos em sua tarefa de ser semeadores de justiça e de paz.»

«Mais ainda, os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade, que nos últimos séculos se afiançaram fortemente na consciência dos povos, têm uma base sólida no Evangelho e um desenvolvimento crescente no pensamento e na conduta dos crentes em Cristo.»

Em particular, o cardeal Bertone destacou a obra de caridade que a Igreja realizou em Cuba, tanto no passado como no presente.

«Ela, fiel aos ensinamentos de Cristo, aspira a estar cada vez mais presente e ativa no meio da sociedade com as modalidades próprias do mundo atual, levando a cabo ao mesmo tempo sua importante missão de ensinar, sanar, assistir o pobre e promover a dignidade de todos os seres humanos em sua dignidade, sejam marginalizados, desabrigados ou presidiários.»

Em particular, o purpurado italiano reconheceu o trabalho que a Cáritas cubana realiza «em favor dos idosos, e seus esforços por chegar até seus lares e atendê-los, assim como seu afã por ajudar as pessoas doentes, sozinhas ou necessitadas».


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«Ajudem o povo cubano a ver o futuro com a esperança que só se encontra em Cristo»

Pedido do cardeal Tarcisio Bertone às Carmelitas Descalças de Cuba


Por José Caetano



HAVANA, sexta-feira, 22 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- «Ajudem o povo cubano a ver o futuro com a esperança que só se encontra em Cristo». Esse foi o pedido que fez em sua visita a Cuba o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, na homilia da missa que celebrou pela manhã no mosteiro de Santa Teresa das Carmelitas Descalças de Havana.

Ao celebrar a missa da festa da Cátedra de São Pedro o purpurado lembrou que a «confissão do Pescador da Galiléia» e a resposta de Cristo «ressoam ainda hoje, com particular ênfase, em nossos corações e nos convidam a nos unir, a partir destas terras cubanas, ao Sucessor de Pedro, com essa íntima proximidade de quem está muito inserido no ‘coração da Igreja’», em referência ao carisma das carmelitas.

«O exemplo de Pedro, seu encontro pessoal com Jesus Cristo, sua firmeza na fé e seus ensinamentos devem ser estímulo para renovar o entusiasmo em viver segundo os critérios do Reino de Deus e dar testemunho do amor ao Evangelho», continuou o cardeal.

«Com efeito, a Igreja e o mundo esperam seu íntimo acompanhamento, com sua oração incessante, nos grandes e pequenos acontecimentos, tanto da Igreja universal como da sociedade concreta na qual vivem», lembrou o secretário de Estado do Papa às monjas carmelitas, conclamando-as a transformarem seu claustro em «santuários onde, cum Petro et sub Petro, se viva em plenitude o mistério da Igreja, esposa de Cristo, com as peculiaridades de seus próprios carismas, e se expresse um testemunho de imolação e de unidade».

«Alento-as a viverem santamente sua vocação, para serem exemplo, modelo e inspiração para todos os cubanos, ajudando-os em todo momento a dar vigor a seu profundo espírito religioso, ao mesmo tempo que os acompanham em suas aspirações, alegrias e sofrimentos» – continuou o purpurado.

Antes de terminar sua homilia, o cardeal Bertone ainda deixou um pedido de que as monjas carmelitas «comprometam-se cada dia a amar mais e a dar testemunho, com gozo e esperança, a partir do silêncio da vida cotidiana, da beleza de Deus, que tudo pode e tudo transforma».

O secretário de Estado do Vaticano encontra-se em uma visita a Cuba que se iniciou no dia 20 de fevereiro, com seis dias de intensas atividades, para comemorar o décimo aniversário da histórica visita que João Paulo II fez à ilha há dez anos. Sua visita, coincidentemente, deu-se no momento em que Fidel Castro renunciou ao governo do país.

A homilia pode ser lida na íntegra, em espanhol, no site de Zenit em espanhol.


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Crescimento da Cáritas, fruto da visita de João Paulo II a Cuba

Reconhecem os cardeais Bertone e Ortega


HAVANA, sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008 (ZENIT.org).- O crescimento que a Cáritas experimentou em seu serviço aos mais necessitados é um dos frutos mais claros deixados pela visita de João Paulo II à ilha, há dez anos.

Assim constatou ontem o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado de Bento XVI, na homilia da celebração eucarística que presidiu na catedral de Havana.

O colaborador mais próximo do Papa recordou «com alegria o trabalho que a Cáritas cubana está realizando a favor dos idosos, e seus esforços por chegar até seus lares e atendê-los, assim como seu afã por ajudar as pessoas doentes, sozinhas ou necessitadas».

«Tudo isso é possível graças à cooperação de muitos voluntários que, nos dez anos desde que o Papa visitou Cuba, foram crescendo em número, em generosidade e em compromisso solidário», afirmou na homilia.

«A caridade cristã e eclesial tem também em Cuba algumas manifestações na educação de crianças e jovens com dificuldades escolares, e se abriga a esperança de que se possa estender sem reservas este importante campo de sua missão», afirmou.

O cardeal Jaime Ortega, arcebispo de Havana, em uma entrevista concedida à revista «Encontro Digital» também havia destacado o impulso que a Cáritas recebeu após a visita de João Paulo II, que supôs «um novo ponto de partida no caminho de fé dos cubanos».

A Cáritas Cuba, criada em 1991, foi tecendo uma rede de quase 400 Cáritas paroquiais.



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