Usina de Letras
Usina de Letras
194 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62187 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50587)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
cronicas-->Prova de Resistência -- 05/07/2009 - 21:30 (Marcelo de Oliveira Souza :Qualquer valor: pix: marceloescritor2@outlook.com) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prova de Resistência

Com a dificuldade de locomoção, principalmente nas cidades grandes, as pessoas apertam ao máximo o cinto para se livrar daquele aborrecimento diário de ser usuário do transporte coletivo, deixando para trás as grandes filas, os empurrões, e o pior: a espera, principalmente quando ficamos horas a fio e o ónibus passa rente sem dar a mínima importància para as pessoas do ponto.
Passada essa fase a euforia é enorme, a independência chega, junto com a satisfação de realizar o sonho; porém como as coisas vão, fica difícil dirigir, diante de tantas infrações causadas por motoristas e quem pensa que são os amadores os maiores vilões, está redondamente enganado, os "profissionais" do volante são os piores, não respeitam ninguém! Fazem tudo que lhe vem na veneta, e nem pense em reclamar se não quiser ser xingado, abordado, agredido ou até assassinado.
Mas não é só isso, não ficamos permanentemente andando de um lado para o outro, o estacionamento é uma história à parte, pois somos extorquidos em todos os cantos; na rua tem a famigerada zona azul, que é administrada pela prefeitura, fora do limite desta, têm os flanelinhas, os estacionamentos privativos são um verdadeiro assalto, só faltam, cobrar o oxigênio para quem vai estacionar, e caso não se dê por satisfeito, nos semáforos somos praticamente obrigados a pagar o insistente que teima em "melar" o pára-brisa ou implorar para ele não fazer essa "caridade".
Para viver em Salvador de ónibus, de carro, ou a pé é um verdadeiro exercício de "baianidade", uma prova de resistência, pois amanhã tem amanhã tem mais.



Marcelo de Oliveira Souza
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui