Sempre que visito os QAs, penso naquelas latinhas usadas para os exames de fezes.
Na minha imaginação incorrigível, nas minhas fantasias mais amenas, chego a supor que o sr. Waldomiro seja um profissional contratado para vasculhar fermentações intestinas neste perigo para as instituições que é o maior site do gênero dito literário. Só isso explicaria essa tolerância inexpugnável e inextinguível para com manifestações tão miasmáticas, esse fartum, a fedentina que a todos nos sufoca. Mas eu mesmo não resisto e acabo abrindo as latinhas, porque nunca é demais saber o que acontece nas tripas desses gatos pingados, com seus gostos minguados, seus gestos truncados, seus gastos mirrados, seus ingratos miados (vejam, é contagioso, já me vejo atacado por virulentos microorganismos parnasianos!). Com isso, me antecipo. É bom saber que direção a coisa vai tomando. Uma hora ou outra acaba borrifando o site, o país, o mundo, o universo inteirinho.
Pode ser encanação minha, mas sempre que leio o nome de Adelmario Sampaio (e põe "sempre" nisso!), me vem à mente um outro exemplar da espécie já desaparecido do nosso "saudável" convívio: Bruno Calil Fonseca. E é claro que não vou me lembrar dos nomes de todos os outros. Alguns continuam aí, na esquina da usina , a entulhar o passeio com coisas dispensabilíssimas. Não respeitam nem os monumentos!
Vale registrar: a onda Ujeca está de volta (e ele já deu provas de que também domina malemá a norma culta). Culta? Bem, dona Milazur tá que tá...
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