MADRI (Espanha), 16/ABRIL/2003 – Dois catedráticos do Centro Espanhol de Sindonologia, encontraram no Santo Sudário de Turim marcas das vértebras do corpo que envolvia e que ficou marcado na tela, o que confirmaria a teoria de que ocorreu uma explosão subatômica no momento da ressurreição.
Os dois especialistas, o catedrático de Medicina Legal da Universitat de València José Delfín Villalaín, e a catedrática de Belas Artes Margarita Ordeig Corsini, afirmaram ao jornal Paraula que o resultado ‘confirmaria pela primeira vez com marcas ósseas a teoria do físico da NASA John Jackson, máximo expert mundial na matéria, de que o corpo que aparece no Santo Sudário pôde traspassar a tela em que ficou gravada a imagem’.
Os catedráticos valencianos classificaram como ‘muito surpreendente e esperançador’ o descobrimento dado que a marca das vértebras aparece na parte superior da tela que estava sobre o corpo e não na dorsal, que estava embaixo.
Segundo o jornal Paraula, o descobrimento ‘deu-se de forma fortuita há poucas semanas’ e ‘será apresentado à comunidade científica nos próximos dias’.
O descobrimento ocorreu quando Margarita Ordeig ‘se dispunha a fazer um desenho sobre a possível musculatura do corpo que aparece no Santo Sudário para uma análise que realiza sobre suas dimensões e alguns acetatos sobre uma fotografia de mais de dois metros da tela’.
Quando começou a desenhar os diferentes músculos seguindo os perfis do corpo, ‘ao chegar ao tórax e abdômen, reparou que pequenas marcas repetidas os percorriam verticalmente’.
A catedrática reconhece que ‘nesse momento fiquei paralisada’ e assegura que ‘estava tão nervosa e emocionada que não pude continuar desenhando, porque sabia que não constava nada sobre a existência de marcas de vértebras no Sudário’.
Ordeig decidiu consultar Villalaín, catedrático de Medicina Legal e autor de mais de 1.200 autópsias que, ‘em um primeiro reconhecimento do corpo sobre a mesma fotografia confirmou a descoberta’.
Villalaín confirmou a presença de seis vértebras, três costelas e o osso sacro depois de comprovar ‘que as milimétricas curvas das marcas correspondem exatamente ao singular perfil e localização de tais ossos’.
A teoria de Jackson
O físico norte-americano da NASA, John Jackson, que por décadas dedicou-se a estudar o Sudário e dirige um dos centros de Sindonologia mais prestigiados do mundo em Colorado Springs, Estados Unidos, afirmou que ‘nenhuma das técnicas de pintura e impressão que hoje em dia se conhece puderam deixar uma marca com as características das que apresenta o Santo Sudário’.
O cientista norte-americano estima que ‘pode ter sido uma fonte de energia a que produziu a imagem’, e esclarece que ‘não se tem notícias de nenhuma energia capaz de imprimir uma marca igual’. A hipótese de Jackson é a de que foi uma energia hoje em dia desconhecida e similar a uma radiação que produziu a imagem.
Para Villalaín, a teoria de Jackson ‘assume agora muita força’ e ‘o que é 99,9% seguro é que a imagem não foi feita por mãos humanas, mas por uma energia que hoje desconhecemos’.”
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(Notícia extraída do “Boletim de Parapsicologia”, n.º 80, elaborado por Carlos Orlando, da OEP – Organização de Estudos Parapsicológicos [www.parapsicologiageral.hpg.com.br e www.oepnet.hpg.com.br], com mais de 150 matérias sobre Parapsicologia, sob orientação do padre jesuíta Oscar González-Quevedo, diretor-presidente do CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia [www.clap.org.br]).