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cronicas-->Todos iguais perante a lei, isso é justo? -- 30/05/2009 - 09:49 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Todos iguais perante a lei, isso é justo?


Passa da hora de o Estado brasileiro devia decretar estado de calamidade pública na Segurança Pública. Os déficits sociais têm se diversificado e se avolumado e, com isso, parido vários fatores de fomento a essa insegurança pública. O que temos visto pela imprensa de todo o país é afrontador. Quem diria que no Q.G. do Exército brasileiro, o posto pagador de um banco pudesse ser assaltado e seus ladrões não terem deixado pistas, mesmo diante de càmeras de vídeo? Cada dia que passa torna-se mais difícil a sobrevivência dos cidadãos.
A justiça tem sido lenta, injusta e deficitária. O cidadão de bem vive assustado com a possibilidade de ser levado às raias cegas da justiça e ser confundido com a marginalidade. Enquanto a lei favorecer igualmente a um assaltante, um terrorista, um matador em série e um pai de família honesto e trabalhador, apenas porque eles caíram no mesmo abismo pecaminoso do crime, não estará sendo absolutamente justa. Há os que mataram para não morrerem e os que matam por prazer ou por vício. Não podem todos serem postos no mesmo acento condicional de um júri.
Os bandidos latrocinistas andam com suas carteiras porta-cédula com endereços de um punhado de advogados de porta de fórum e, quando acossados à frente de suas geografias do crime, param e em alto e bom tom dizem: "É meu direito e eu exijo um aparelho telefónico para ligar para os meus advogados". E vê-se saltar de janelas ou adentrar portas um punhado de seres empacotados em ternos modernos com distintivos da defesa dos direitos humanos a agirem pró-bandidos. O policial que prende e o delegado que o recebe ficam pequeninos em seu espaço para agirem como é merecido nesses casos. O bandido tem mais direito do que a própria autoridade que o prende em flagrante delito. Um Estado que faz leis com esse verniz operatório não pode pensar em pór em controle a delinquência social. Bandido é bandido, homem de bem é homem de bem. Os equívocos decorrentes disso estão na lei que os considera iguais e se esquecem de que bandidos nunca deveriam ser iguais aos cidadãos de bem quando os dois estivessem frente ao olhar justo da lei.
Desarmaram a população, e o crime parece ter se multiplicado. Eu não consigo entender essas estatísticas do desarmamento e essa tão falada redução de criminalidade. Parece ficção.
Se misturarem cachorros com gatos, dá um procopó danado. Devemos dar a César o que é de César e ao crime uma lei forte, dura, bastante intimidadora. Roubo seguido de morte deveria ter prisão perpétua. Pór esses bandidos para produzirem alimentos sem jamais poderem usufruir da liberdade. Os presídios deveriam ser todos eles construídos em ilhas distantes da costa, em lugares muito povoados por tubarões. Assim, o Estado não necessitaria de construir os caríssimos presídios de alta segurança. Neguinho quer fugir? Fuja! Os tubarões agradecem!
Continuo acreditando que toda essa insegurança pública a que estamos expostos, deve-se à nulidade dos investimentos estatais na Educação Pública. Esses bandidos jovens de hoje estão matando, traficando drogas, sequestrando etc. Bem que poderiam estar pesquisando e descobrindo remédios para os outros grandes males da sociedade, ou até mesmo produzindo alimentos, se caso o Estado não tivesse apagado tanto o seu olhar sobre eles. Agora tudo requer um enorme esforço corretivo.
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