VAMOS FAZER UM CANGURU PERNETA...
( Proibido para menor)
Graça da Praia das Flechas
Homem
Que veio de remanso
Da minha Mansa se apoderou
Dela abusou
Como cobra em meio da mata
Nela se adentrou.
Venha meu vira-latas
Comer do meu pirão
Embrenhe-se entre minhas pernas
Ou dá confusão.
Sou tua única dona
Nunca se esqueça não.
Vamos fazer um canguru perneta
Deixa de veneta
Sou Louca mas não sou burra
Estou doida pra te deixar cambeta
Ou dou uma de viúva
E saio pro meio do mato
Bem de madrugada
Com o Luar tarado
Olhando às minhas partes
Pudendas e nada Pudicas
Cobertas todinhas de rendas
Mostrando minhas belas prendas
Com minha saia de fenda
Feita de cetim
Da cor Carmesim
Pois minha Cigana
Exige que seja assim.
Vou te deixar babado
Do Sêmen ejaculado
Por este teu guloso
Que fica tão teimoso
Todo apetitoso
Quando me vê de costas
Remexendo as ancas
Que de banda abundam
Fazendo com que as outras
Pareçam Raia-Miúda
Pois estou todinha Assim-Assim
Florescendo só pra encantar
Todo teu jardim.
Venha aqui meu nego
Faz quente teu chamego
Contato libidinoso
Um tanto indecoroso
Balança a tua Rosa
Que é a mais Cheirosa.
Embora Preguiçosa
Ela quer abrir
Suas Pétalas pra que tu lambas
O mel que escorre dela
Inundando tua tela
Uma Orgia em Aquarela
Teu membro rijo é só pra Ela.
Sou a Água de tua Bica
A que te inunda, afoga e fica
A Romântica-Erótica
Que contigo implica
Meu Amor-Poeta
Altaneiro, Moreno Zombeteiro
Mas é a Única
Que tu desejas colada em tua fita.
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GRAÇA DA PRAIA DAS FLECHAS
