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Erotico-->SEXO É SEXO -- 25/02/2008 - 22:41 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não há qualquer estatística que ateste - até porque pesquisas dessa natureza são muito difíceis de ser concretizadas, por motivos óbvios - mas dá para se concluir que pelo menos oitenta por cento dos adolescentes da zona rural iniciam sua vida sexual com animais. Isso acontece mais intensidade nas duas ou três últimas décadas. No entanto, a relação libidinosa com animais: cabras, éguas, jumentas e vacas não acontece somente entre os mais jovens. Adultos, homens de meia idade foram flagrados "fazendo amor" com vacas, jumentas e éguas. Houve um caso de um homem de sessenta e cinco anos que vivia maritalmente com uma cachorra. Foi detectado um caso de um rapaz de trinta e cinco que se apaixonou por uma jumenta... Bom. Mas vamos ao que interessa.
Dudu Junqueira era um homem muito respeitado em sua cidade mediana do interior do Nordeste. Era dono de uma loja de tecidos, uma casa muito bonita e uma fazendola, nome que o povo do lugar dava a pequenos sítios, nos arredores da cidade. Lá ele cultivava uma pequena plantação e criava duas centenas de ovelhas, muitos porcos e umas cem cabeças de gado bovino.
Como a fazendola ficava próximo da cidade todos as manhanzinhas ele tomava seu jipe e ia apanhar o leite tirado pelo empregado que residia dentro do sítio. Enquanto ele fazia a visita diária, aproveitava para adentrar a vasta roça de pasto e conferir os animais. Nessa ocasião ele aprofundava até um matagal nos limites da pastagem. Parmenecia oculto pelo matagal por um longo tempo. Todos os dias a mesma rotina, de modo que Norberto, o empregado, já estava irritado imaginando que o patrão desconfiava dele. "Será que seu Dudu acha que eu sou incompetente ou que eu estou roubando o gado dele?" Ele era um cafuzo rude, mas honesto e não admitia que ninguém duvidasse de sua dignidade. Sempre cuidou muito bem dos bichos e tinha certeza que não era necessário que o patrão ficasse contando-os de um em um. "Sou um negro, mas sou um negro homem". Entretranto, não durou muito o empregado percebeu que havia algo estranho naquelas visitas diárias do patrão. Resolveu espreitá-lo. Seguiu-o sorrateiro e ficou boquiaberto com o que viu. Protegido por uma moita de catingueira viu Dudu se aproximar com cuidado das frondes vicejantres de marmeleiro. Ele tangia com cuidado uma novilha vermelha de três anos de idade. Era uma vaquinha possante de ancas largas que ainda não tinha sido deflorada por nenhum touro. Mas era muito mansinha. Dudu acomodou-a com cuidado debaixo do pé de marmeleiro, acariciou suas ancas, desabotoou a braguilha,puxou o rabo da vaquinha, deu uma lambida na boceta enorme dela e ficando na ponta dos pés introduziu a pica dura na bichinha.
Norberto chegou em casa arrasado. Jamais poderia imaginar que um homem importante como seu patrão pudesse se apaixonar por uma vaca. Naquele momento ele teve certeza que aquele ritual se repetia há muito tempo. Contou o ocorrido a sua mulher, mas pediu que ela guardasse segredo. Ela não conseguindo segurar a língua espalhou o boato e em menos de uma semana toda a cidade estava a par da presepada.
Dona Alice, a esposa de Dudu Junqueira, era uma mulher recatada e fina. Ela estava para morrer de vergonha. Agora queria o divórcio imediatamente. Mas a justiça precisava de provas. Decidiram testemunhar o caso.
Dudu que não sabia da descoberta do seu "romance" com a vaca, continuava fodendo gostoso na bichinha todos os dias de manhã.
No dia do flagrante muitas pessoas estavam escondidas sob a moita de catingueira, entre eles a polícia, o juiz, a esposa e Norberto. Dudu Junqueira se aproximou do local costumeiro com sua "namorada". Naquele dia ele parecia mais excitado do que nunca. Arrancou a calça sem desabotoar a braguilha. Seu pau apareceu ereto como um cacete de aroeira. Alisou as ancas da novilha, afastou seu rabo e, como os touros fazem, deu uma cheirada na boceta do animal. Em seguida esticou os pés e enfiou com tremenda sofreguidão a pica na vaquinha.
Dona Alice não conseguiu se conter e emitiu um grito horroroso. Dudu tentou disfarçar que estivesse tentando capturar o animal em fuga, desferiu vários socos na vaca. Ela deu um coice que acertou seu joelho. O fazendeiro caiu gritando de dor e as pessoas acorreram em seu socorro. Enquanto ele estava caído, Norberto viu que sua calça estava toda molhada de esperma. O negro gritou estupefato:"Eu já vi sujeito gozar de várias maneiras, mas por causa de um coice de vaca é a primeira vez!"


JOEL DE SÁ
25/02/2008.
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