Bruna era uma garota normal. Com quinze anos de idade ninguém jamais tinha percebido qualquer atitude que denotasse desvio psicológico, psiquiátrico ou moral. O certo é que era uma mocinha de traços bem feitos. Se não era muito bonita tinha tudo para atrair as pessoas do sexo oposto. Gostava muito de passear pelo centro da cidade, coisa para a qual tinha toda a liberdade, uma vez que seus pais não lhe impunham nenhuma restrição.
Num dos dias em que passeava solitária e descontraída pelo interior do parque municipal foi abordada por quatro rapazes. Eles se aproximaram bem dela e ordenaram que os acompanhasse até um arvoredo às margens do parque. Pediram que ela não fizesse qualquer alarma, do contrário a feririam com uma faca que estava na cintura de um dos ameaçadores.
Os rapazes mostravam-se consideravelmente nervosos. Ficaram perpelxos ao perceber que a garota aceitou o comando deles sem protestar. Levaram-na para o matagal a fim de estuprá-la. Os caras ficararam estáticos quando a garota se despiu e começou a agarrrar um deles. Arrancou com sofreguidão sua bermuda e começou a chupar o seu pau. Fez com que eles ficassem em fila e chupou o pau dos quatro. Em seguida colocou-se de quatro e esperou que os caras fossem de um em um introduzir o pênis em sua boceta faminta. Os rapazes começaram a se revesar enquanto ela gemia sôfrega sentindo as estocadas que pareciam querer parti-la ao meio.
Quando os caras pararam, exaustos de tanto trepar, ela tentou impedir que eles se retirassem.
Todos os dias no mesmo horário Bruna ia esperar o quarteto para executar a suruba que muito lhe satisfazia. A garota insaciável começou a jogar charme para todos os vizinhos, de modo que em pouco tempo quase todos os homens de sua rua transavam com ela pelo menos duas vezes por semana. Ela fazia sexo pelo menos cinco vezes ao dia. Num dia, de tanto desejo que estava atacou seu próprio avô. E foi aí que seus familiares perceberam que ela sofria de um transtorno. O médico consultado constatou que realmente a garota era portadora de um distúrbio patológico.
No dia seguinte Bruna foi esperar os quatro caras no matagal para executar a suruba que tanto gostava. Uma hora, duas horas e nada dos caras. Ela já estava desesperada quando apareceram, da borda do mato, três homens vestidos de branco. Eram os enfermeiros que a levariam à força para fazer o hospício.
Foi uma horrenda luta. A garota arrebentou a calça de um dos enfermeiros, apalpou seu pênis e quase o obriga a fazer sexo com ela. Ela gritava desesperada que queria trepar. Só com muito custo e ajuda de alguns policiais é que a garota foi dominada e sedada.
A moça ficou algum tempo em tratamento e só quando estava curada da incontinência sexual pode voltar a conviver livremente... Mas não sem dar pelo menos uma foda por dia.
