O impulso erótico é mesmo um sentimento difícil de explicar. Até mesmo Freud, em alguns momentos, se embaraça para dar uma resposta satisfatória ao que chamamos de fantasia. No entanto, estamos sempre sendo conduzidos a criar enlevos, muitas deles totalmente fora da nossa realidade. No homem casado esses sentimentos se desenvolvem de uma forma muito complexa. Acontece que em muitos casos, embora o cara tenha uma esposa atraente, bonita e tesuda, ele desenvolve um desejo infrene pela cunhada. Então, vou narrar minha história e verão o que acontece.
Eu estava casado com Arlete havia mais de cinco anos. Jamais tinha notado qualquer defeito em seu corpo, qualquer sinal que me tirasse o estímulo sexual. Aliás, eu estava sempre lhe elogiamdo porque, realmente , ela tinha um corpinho muito bonito, era uma mulher agradável e eu a amava. É claro que depois que nasceu nossa filha seus seios ficaram um pouco flácidos e sua barriguinha tornou-se um pouco mais saliente, mas tudo bem. Aquilo não tinha diminuído minha tesão por ela. Fazíamos amor regularmente, ou seja, pelo menos uma vez por dia, beijávamo-nos, chupávamos um ao outro e gozávamos adoidado.
Numa tarde de domingo, depois que terminamos de transar, ela me disse que sua irmã pretendia passar as féria conosco. Perguntou o que eu achava e eu fiquei meio indeciso. Achei que ela pudesse atrapalhar nossa privacidade, iria impedir nossas trepadas muito loucas, quando a gente costumava meter por todos os cõmodos da casa. Mas tudo bem: para não contrariá-la eu concordei que Camilinha viesse.
Fiquei surpreso quando vi descer do ônibus aquela moça linda de olhos vivazes, corpo escultural, sorriso espontâneo. Fazia tanto tempo sem ver minha cunhada que não imaginava uma moça tão bem feita e bela. Ela me ofereceu os dois lados da face e me apertou. Ainda disse que estava muito feliz em reconhecer um cunhado tão legal. O impulso fantasioso me atingiu em cheio naquele momento.
No dia seguiunte quando minha esposa saiu para o trabalho Camilinha colocou um short curtinho. Suas ancas largas deixaram aparecer as duas nádegas de cada lado do vão enorme. Era uma bunda lindíssima. Não me contive: entrei para o banheiro e bati uma punheta.
Todos os dias Camilinha botava aquele shotinho provocador e ficava passeando pela casa, fazendo todos aqueles requebros provacadores que toda mulher sabe fazer. Passava ralando em mim para me fazer mais louco. Na noite seguinte eu sonhei transando com ela e quando acordei estava todo lambuzado de porra. Na outra noite eu decidi que entraria em seu quarto depopis que Arlete pegasse no sono. Fiquei na sala assistindo tevê até tarde. Tirei as sandálias e entrei pisando nas pontas dos pés no quarto da cunhadinha. Ela estava deitada de bruços. A fraca luz da sala deixou-me divisar um bumbum lindo. Ajoelhei ao lado da cama a fim de beijar aquela preciosidade. Já sentia o cheirinho característico da boceta, quando ela emitiu um grito. Levantou-se assustada, dizendo que tinha ladrão dentro do quarto. Saí rapidamente do enquanto Arlete correu espantada só de calcinha. Perguntou-me o que estava acontecendo e eu disse que ela, certamente estava sonhando. Minha esposa concordou com meus argumentos e disse que sua irmã era mesmo meio sonâmbula.
Foi um tremendo susto para mim. Mas apesar do susto eu ainda estava louco de tesão por minha cunhadinha. Uma semana depopis quando estava assistindo um filme na sala, fiquei totalmente surpreso quando Camilinha saiu do seu quarto só de calcinha, se aproximou do sofá onde eu estava, meteu a mão por baixo do meu calção e começou a chupar meu pau. Depois arrancou a calcinha e sentou-se em cima de mim. Sua bocetinha estava completamente molhada, de modo que a introdução foi fácil. Ela cavalgou em cima de mim como uma desvalida.
Eu já estava para gozar quando Arlete sai do quarto assustada."Mas o que é isso?!", perguntou minha esposa no auge da fúria."Ela é sonâmbula, minha querida". Respondi. Até hoje estou tentando explicar para minha esposa e para mim sobre esses impulsos fantasiosos.
