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cronicas-->Podia ser melhor -- 10/05/2009 - 14:37 (paulino vergetti neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Podia ser melhor



Se hoje a taxa de natalidade nos países subdesenvolvidos ou desenvolvidos fosse a mesma de décadas atrás, no planeta não estaria mais cabendo tantos seres humanos. As guerras, a fome, as desigualdades sociais e o desemprego, ao lado da diminuição constante da taxa de natalidade de todos os países do planeta, juntos contribuíram para que o aumento populacional não chegasse hoje a um número caótico. O que é imenso hoje poderia ser insustentável. Dos males o menor.
Eu penso em um mundo melhor quando raciocino que, ao invés de gastarem-se bilhões de dólares em fábricas de brinquedos eletrónicos descartáveis, essa dinheirama fosse utilizada para produzir alimento, moradia etc.
Bem que deveria haver um controle melhor sobre a qualidade da produção mundial e um redirecionamento de valores. Eu me pergunto: se vivemos em um planeta abafado pela poluição do ar, principalmente, por que se dá incentivo à produção de carros particulares ao invés de metrós ou outros meios de transporte coletivos? Há atitudes políticas que se escondem atrás de interesses escusos dos lobbies esquisitos, na mesmice indecente dos governos cronificados.
Chego até a acreditar, em meus dias maroleados, quando me custa um pouco achar a reflexão, que há um interesse demeritório por parte dos governos em manter a maioria da população pobre e na classe média inferior, em um certo letágio evolucionista ou numa cruel constància de miséria, para que o próprio governo - Estado - sirva-os de forma misericordiosa, protecionista, atrás de certo e indesejado servilismo.
Mas o homem é um ser pensante e, enquanto tal, carrega dentro da alma a possibilidade de mudança. Quando o ser pensante fala consigo próprio, diante do que vê suas retinas, ele consegue arquitetar idéias e engendrar soluções para todos os problemas sociais que enfrenta. O que não é nada bom é a manipulação que fazem certas instituições fortes com seus membros para evitar que seus pensamentos se avolumem e parem ideias fabulosas, até aí contrárias aos mais densos interesses políticos desses ditos governos desestruturados socialmente.
O mundo moderno exige de nós maior responsabilidade porque temos que, além de continuar melhorando, resolver os erros que cometemos no passado. Devemos ajuntar o lixo posto nas ruas, o leite derramado e as obras desnecessárias que tecemos. Para salvarmos o planeta, é carecido a parada imediata das ações mais daninhas sobre ele e plantarmos a vida com novíssimas ações sociais.
Pensemos então em redirecionar nossas ações, produzindo mais alimentos e menos coisas supérfluas. O luxo excessivo é amigo íntimo do lixo social. A bandeira do social deve estar sobre nós, ao invés do individual, do menor, do mais indigesto. Nossas novas soluções devem estar embasadas no social producente, humanamente permissível e requerido. O mundo atual deve ser transferido para um patamar de soluções em prol dos seres humanos, mais defensável e interessante. Enquanto o "nós" não nos liderar, ficaremos na mesmice inútil do "eu" e nada mais do que isso.
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