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Artigos-->Cap. 22 - As aventuras amorosas de Anabella – 5ª parte -- 03/05/2003 - 23:11 (Tobby Teófilo Teobaldo Túlio Tyler) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na entrega do prêmio “Publicitário do Ano”, Anabella se fez presente na primeira fila do teatro. Convidada pelo próprio Wellington, ela ficou a quatro ou cinco cadeiras da sua esposa e dos seus filhos, que, nem de longe, desconfiavam quem era aquela moça ao lado, tão deslumbrantemente bela em um legítimo vestido Ives Saint Lourent.



Ovacionado quando chamaram-no para receber o troféu que perseguia há anos, Wellington emocionou-se ao dedicar aquela vitória aos seus pais já falecidos e à sua família. Discursou por quase meia hora, relembrando os tempos difíceis de faculdade e o quanto penou até estabelecer o seu nome e o de sua empresa no mercado.



Já no salão de festas onde se servia um coquetel dos mais concorridos, Wellington recebia os cumprimentos dos amigos e admiradores. Sua esposa o acompanhava de braços dados e com um leve sorriso no rosto, demonstrando todo o orgulho que sentia pelo marido naquele momento. Algumas horas mais tarde, entretanto, sairia mais cedo da festa, juntamente com os filhos, em virtude da habitual enxaqueca que a acompanhava desde que passou a freqüentar as colunas sociais.



Minutos depois era a vez de Anabella e Wellington também saírem do coquetel, um após o outro, a fim de não despertarem insinuações maledicentes. Reencontraram-se na suíte presidencial de um famoso hotel cinco estrelas da cidade, na qual permaneceram até o meio-dia.



Anabella tinha um carinho especial pelo publicitário. Dizia ser o mais bem humorado e inteligente de seus clientes, sempre com uma frase brilhante ou uma tirada espirituosa na ponta da língua. Quando o assunto era sexo, Anabella tinha-no como um amante um tanto ousado, que gostava de rituais sado-masoquistas e coisas do gênero. Embora confessasse não apreciar muito esse tipo de programa, e, por isso, o evitava, abria uma exceção para o famoso cliente, não tanto pelo cachê generoso que geralmente dava, mas, principalmente, pela admiração que nutria por ele.



Naquela noite da premiação, por exemplo, Wellington trouxe à mão um verdadeiro arsenal de instrumentos próprios para uma sessão de tortura. Tinha desde um “simples” chicote laminado a uma engenhoca que, se acionada, emitia descargas elétricas de baixa intensidade.



Algemando Anabela na cama, o publicitário cuidou em deixá-la vendada e completamente nua, com a bunda para cima. Usando luvas ásperas e repletas de pequenas agulhas, ele batia incessantemente no glúteo da moça, deixando-a avermelhada e dolorida. Depois da “surra”, aplicava diretamente na região gelo, passando, em seguida, a língua como se fosse toalha. Ele gozava só em vê-la sofrer, gritando de dor e, ao que entendia, prazer. Ela quase sempre fingia gostar, embora, vez ou outra, chegasse mesmo ao clímax ainda que embaixo de tantas tapas, murros, puxavões de cabelo e outras coisas mais.



Assim era nas vezes em que os dois se encontravam. Sempre havia mais pancadaria do que penetração. Anabella só não gostava quando o seu “Lelito”, como usualmente chamava o publicitário, pedia para que urinasse em cima dele ou vice-versa, pois tal prática provocava-lhe náuseas.



Afora isso, Anabella adorava sair com Wellington – de preferência em viagens de negócio – ocasião em que aproveitava o “tempo livre” para conhecer novas cidades e até novos países. Hospedava-se sempre no mesmo hotel do seu cliente, porém em quartos separados, por medida de segurança, óbvio.



Em uma dessas viagens teve a honra de conhecer a primeira-dama de um desses países da Europa Oriental. Jovem, bastante atraente e, diga-se de passagem, detentora de uma reputação não muito condizente com o seu “status”, a mulher do presidente local deixou-se encantar pela beleza tropical de Anabella quando esta visitou a sede do governo em companhia de Wellington.



No próprio quarto de hotel onde a brasileira estava hospedada, a primeira-dama apareceu repentinamente com a desculpa de que iria esperar Dr. Wellington para falar de negócios. Após algumas doses de uísque e alguns gramas de pó inalado, as duas desinibiram-se de vez trocando carícias e beijos na boca.



Daí para a cama foi um pulo. Sem qualquer pudor, a ilustre visitante agarrou-se nos cabelos de Anabella enquanto passava a língua em seus mamilos. Depois caiu em cima da vagina da moça, chupando-lhe os grandes lábios e manuseando-os ininterruptamente, o que provocou um sucessão de orgasmos na brasileira. Anabella também fê-la gozar por diversas vezes, principalmente quando enfiava-lhe no rabo um pênis de borracha trazido pela própria primeira-dama, que mais parecia reproduzir o falo de um eqüino.



Após três horas de intenso amor, a bela e desavergonhada primeira-dama despediu-se de sua amante tupiniquim de forma cerimoniosa e apressada. Por pouco não deu de cara com Wellington, que vinha chegando de um congresso internacional de publicidade, no qual foi um dos palestrantes. Perguntada o que aquela importante personalidade local queria em seus aposentos, Anabella não se conteve e caiu na gargalhada. “Nada”, respondeu. “Apenas queria deixar uma encomenda para Vossa Senhoria”. E mostrou o pênis de borracha que haviam acabado de usar. Surpreso, Wellington também não resistiu e disparou a rir com a cena que, por pouco, não havia presenciado.



!! Próximo Capítulo: As aventuras amorosas de Anabella – Última Parte



// Fale com Aprígio: aprigio2003@bol.com.br



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