Usina de Letras
Usina de Letras
147 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62214 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10356)

Erótico (13569)

Frases (50606)

Humor (20029)

Infantil (5429)

Infanto Juvenil (4764)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140798)

Redação (3303)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6185)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->A DEFLORAÇÃO DA NOIVA -- 06/12/2007 - 00:10 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Wilton e Dália eram duas criaturas que se amavam, conforme rege a lei do relacionamento humano. Ele, um moço formoso, alto, branco, olhos esverdeados. Era um cara muito paquerado pelas garotas, mas muito tímido, embora dotado de boas maneiras. A moça era morena-claro, altura mediana, cabelos encaracolados, rosto ovalado e seios redondos. Tinha um sorriso espontâneo e atrativo e podia ser chamada de bonita. Era menos tímida que o noivo, mas não tanto. Quando decidiram se casar ele estava com vinte e oito anos, ela com vinte.
O rapaz tivera apenas três namoradas durante toda a sua juventude e os relacionamentos não passaram de apertos de mão, abraços e uns acanhados e raros beijos na boca, de modo que as ex-namoradas passaram a chamá-lo de bicha e de broxa.
Antes de Wilton Dália teve apenas um namorado. Também não tivera nenhum relacionamento sexual consumado. Um dia seu ex-namorado tentou comê-la à força, aí ela abriu a porta do carro e saiu correndo desesperada pela rua. Aquilo lhe causou um certo trauma e por isso os noivos iam casar virgens. Era um fato raro, mas talvez fosse bom para que mantivessem o respito mútuo.
A festa do casamento foi muito bonita. Muitos convidados, muitos quitutes e salgadinhos, muita bebida, muita alegria. muita gente sabia da condição do casal virgem a chava aquilo um verdadeiro barato. Alguns caçoavam do caso. "É muito interessante o casamento de dois cabaços". "A defloração dos dois vai ser de arrebentar" e tal e outras piadinhas mais.
No dia seguinte o casal viajou para uma cidade do litoral onde curtiriam as núpcias. Alugaram uma suíte num hotel de luxo razoável que ficava defronte para as águas volumosas e verdes do mar. Todo aquele cenário seria ideal para estimular a volúpia das duas criaturas que se amavam.
O rapaz, plenamente cerimonioso, veio com uma champanha, enquanto a moça saía do quarto com um baby-doll brilhante que a tornava ainda mais sensual, pondo à mostra as coxas lisinhas e a firmeza das nádegas. Os seios redondos demonstravam querer saltar para a boca do noivo, sentado preguiçoso num canto da cama. Ele olhou a esposa e a achou mais linda que nunca. Todas as curvas do corpo dela se tornavam mais acentuadas, inclusive um montinho na virilha que desenhava com fidelidade o volume da xoxotinha. Os biquinhos do peito estavam ameçando furar o corpete. Com um sorriso desemxabido, Wilton limitou-se a entregar a taça com a bebida à moça. Ela tomou o copo, depositou-o sobre a mesinha e se sentou do lado dele. Passou o braço em seu pescoço e o beijou. Perguntou se ele não ia tirar a roupa. Mais tímido do que de costume, o rapaz tirou a calça e voltou a se sentar onde estava só de ceroulas. Ela apalpou o pau dele e percebeeu que estava totalmente murcho. Explicou que agora eram marido e mulher, perguntou o que havia com ele, tentou fazer com que ele reagisse, mas só com muito custo conseguiu um endurecimento tímido. Dália estava totalmente nua, pronta para receber o pau do marido dentro de sua bocetinha umedecida. Mas a pica bamba do rapaz não conseguiu furar o cerco da defloração. "É só uma pelizinha, meu amor. Se você forçar dá para entrar", insistia ela. O fato é que depois de quatro dias de núpcias, Dália voltou para casa virgem. Os dois estavam decepcionados. Ela por não ter sentido o sexo delicioso com o marido, Wilton por ter falhado com sua esposa.
Dália relatou o fato com sua mãe e esta foi correndo procurar um médico. "É muito fácil.É só fazer uma pequena incisão no hímen da moça a passagem fica livre, entendeu?", explico o médico.
No dia da cirurgia foram a companhar Dália, seu esposo e sua mãe. Já com o bisturi desinfetado o médico pediu que a moça entrasse para a pequena cirurgia. "Você se despe, deita naquela maca e se cobre com o lençol, por favor", pediu o médico, enquanto terminava de preparar os equipamentos para a operação. Colocou a luva e adentrou para o compartimento onde Dália estava já deitada na maca, de pernas abertas.
O médico ficou impresionado quando viu aquela moça linda, jovem e sensual. Tirou o lençol que cobria o corpo dela e começou a analisar cada parte. A boca, os seios, a barriguinha, a xoxotinha depilada, as coxas. A bocetinha! Que bocetinha linda! Começou a apalpar com carinho. Dália emitiu um gemido de satisfação. O médico deu um beijo no ouvido dela e disse: "Com você eu vou usar outro tipo de bisturi". Arrancou a calça a começou a dar estocadas na boceta da garota com o enorme pau duro. Ela emitia gemidos de dor e satisfação. Dentro de dez minutos o hímen da moça tinha se rompido.
Foi a primeira vez que o médico usou um instrumento diferente para fazer uma cirurgia.

JOEL DE SÁ
06/12/2007.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui