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Erotico-->Conversa de Lésbicas -- 29/11/2007 - 13:45 (Sérgio Olimpio da Silva Viégas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Naquela tardinha, quase noite. A neblina, uma garoinha fina, trouxera mais cedo o escurecer. Deixei a caminhonete próxima ao Grazziotin, para não deixar pistas de onde eu estaria e, subi a rua, dobrei na esquina da prefeitura passei a próxima quadra e entrei no Bar do Dornelles, (já descrito em “Conversa de veados) passei reto como se fosse ao banheiro e entrei no reservado. Lá já estavam, o Turco Eleias tomando seu chimarrão, Capitão Airton tombando a sua doze de Whisk com muito gelo, o professor Afonso com o martelinho de cachaça e a cerveja. Na mesa da beira da cortina restava uma cadeira. Sentei lá e pedi a minha taça de vinho. Como se não assinase três jornais, apanhei a Zero para lê-la e, fazer as palavras cruzadas, enquanto sorvia de golinho em golinho o meu vinho.
Do outro lado da cortina duas mulheres conversam, sobre sua opção sexual, as duas casadas, mas praticantes do esporte do sexo alternativo. Não se vem há muito tempo. Ao que eu senti ambas decidiram-se, ou foram levadas a decidirem-s pelas delicias das mulheres, ao menos uma delas a Cristina, já bem tarde. Não vi como iniciou o assunto. A curiosidade insatisfeita vai acompanhar-me por muito tempo. Acho muito difícil, duas senhoras iniciarem a abrir-se, sobre um assunto tão intimo, principalmente em tratando-se de mulheres discretas aparentando heterossexuais.
Eu peguei o fim da meada com a Cristina contando a sua iniciação
(...)eu andava nervosa, sempre com os nervos a flor da pele, tinha um inquietude dentro de mim. Principalmente pela manhã. Com o passar do dia eu até me tranqüilizava. Ao masturbar-me parecia que ia explodir. Sempre eu terminava, minhas trepadas, masturbando-me. Enquanto meu marido ia ao banheiro, ao secar-me eu curtia a toalinha passando pelas beirradinhas da minha chochota, apesar do melaço. Eu sentia nojo daquela melaça. Por todos os anos de casada eu fui me habituando, a tal ponto de ter pressa em que ele se acabasse para curtir meu momento. Diversas vezes ouvi minhas amigas cochichando que eu era mal trepada Nunca liguei meu estado nervoso a isso. O que teria uma coisa a ver com a outra?
Num daqueles piores dias, combinado com uma “TPM”, ao dar uma resposta atravessada a uma colega ouvi-a dizer que eu estava precisando de mulher. Aquilo me magoou e me ofendeu até o mais intimo. Eu era mulher, muito mulher. Será que aquela vaca estava me achando sapato? Aquilo me marcou bastante. Jamais teria uma relação com uma mulher estava bem servida com meu marido. Mas seguido me voltava a pergunta porquê ela teria dito aquilo.? Será que ela era chegada? Com medo e raiva afastei-me dela.
Ouvindo a conversa eu dei uma escapadinha, em pensamentos, para lembrar uma afirmativa do meu mano onde a beleza da mulher estava ligada ao foto de ser bem ou mal trepada. Não importando o sexo de quem a trepe.
Voltei a ligar-me ao assunto delas com a Cristina dizendo:
(...)um dia quando me atrasara para sair encontrei a Flavia no vestiário, ela só de conjuntinho maqueava-se bem a vontade. Era lindissima morena tipo cravo e e canela, seios médios bem pontudos, conchas roliças e torneadas, olhos de mel. Um belo exemplar. As mulheres não tem pudor em despir-se umas na frente da outras. Na minha idade, dizer que nunca vi uma mulher nua, seria uma piada? Não sei por que a sena me fez mal. Não me senti a vontade para me trocar na sua frente, Voltei para a minha mesa. Fui novamente ao vestiário. Ela continuava a frente do espelho, parecia que nem me vira entrar ou sair. A sua mão esquerda subia e descia pelo interior das cochas até a vulva lentamente. Vesti-me as pressas e sai. Algo estava errado comigo. Aquela exitação não era normal.
Cheguei em casa e corri para o banheiro. Uma ducha morna me colocaria no lugar. Ao enxaguar-me, quando passei a mão pela vulva senti um calafrio. Os lábios estavam duros, redondos, e inchados. Nunca os sentira assim. Meu corpo parecia preste a explodir de um momento para outro. Algo estava errado comigo. Mais errado que nunca.
Coloquei um tubinho soltinho, sem nada por baixo. O tecido roçando, nos bicos dos seios, davam-me arrepios.
Deitei no sofá e fiquei a espera de Alex, meu marido hoje ele teria algo diferente. Dar-lhe-ia um susto daqueles. Assim fiquei deitada no sofá imaginando as delicias que teria depois da trepada. De vez em vez eu passava ligeiramente a mão pelos ladinhos da medonha. Muito de leve para não estragar a festa. Não teria graça masturbar-me antes. Mal meu marido entrou em casa corri para ele, alcei-me na pontinha dos pés para beijá-lo e lhe encostei tudo. Cravei-lhe meus seios no peito. Encostei-lhe a chota fervendo no membro. Senti tudo aquilo crescendo endurecendo. Sem a menor cerimônia ele jogou-me no chão tocou tudo aquilo para dentro de mim. Como sempre entrou e saiu até , a moda gringo, acabar sem se preocupar comigo ou meu prazer e, terminado o serviço correu para o banheiro. Agora chegava a minha vez. Peguei um paninho, previamente escolhido, bem macio. Enfiei uma almofada na boca, para ele não ouvir os meus gritos, e fui lentamente me secando, passando devagar pelos ladinhos. A cada novo toque um novo arrepio até sentir o mundo explodir. A almofada foi de real utilidade pois cheguei a chorar me acabando.
Sexa-feira. Novamente atrasei-me. Começava a me trocar quando chegou a Flavia. Chegou perto de mim e começou a despir-se. Sentia o seu perfume e me sentia incomodada. Ela notou e chegou mais perto. Eu não entendia o que estava acontecendo. Ela tocou de leve minhas costas nuas ante que eu dissesse qualquer coisa afastou-se, acabou de despir-se e foi maquiar-se como se nada tivesse acontecendo. Sai daquele vestiário a mil, zonza, perdida por completo. Novamente em casa requisitei meu marido para mais uma trepada e uma masturbada. Até esta época eu nunca havia procurado. Esperava sempre pela iniciativa dele. Mas já sem conseguir muitos resultados. Uma certa ansiedade me consumia
Trabalhei mais alguns meses sem mudanças, sempre que atrasava na chegada ao vestiário ela já estava lá, ou logo depois ela chegava fazia o mesmo ritual e eu já me havia acostumado até com os calafrios que me corriam pela espinha. Até parecia ter uma certa preferência por ficar sozinha comigo. Não mais requisitei meu marido. Resolvia sozinha, no chuveiro, o meu problema. Imaginava-a sendo trepada pelo meu marido. Tudo ia por ai até aquele sábado.
Flavia era temporária na filial de Canoa Redonda da Setrezé. Eu já estava com cinco anos na Setrezé, filal de Canoa Requena, quando trocou o gerente, por efeito da política. O nove gerente criou os cargo de atendente especial, lógico que não havia gente para esse cargo. E ele contratou através de uma empresa prestadora de serviços. As funcionárias foram escolhidas a dedo. Não por conhecimentos mas por seus dotes físicos. Demorou pouco até o assunto vir a tona. A feinha deixada de lado botou “a boca no trombone” Nunca houve tanta reunião em Canoa Redonda como naquela gestão. Praticamente toda a sexta-feira vinha gente da matrix fazer reunião lá. Após areunião.A festa na chácara do seu Góis.. Nas primeiras nós, as funcionárias de carreira, fomos mas, em seguida notando o ambiente paramos. Virou só de homens. Só para homens não! Elas as três permaneceram freqüentando. Bem como algumas outras meninas da tia Gavina. Detalhe,. Mesmo, a reunião tratando assuntos exclusivos daquela filhal o Gomes sempre se fazia presente.
Comentava-se serem estas festas financiadas por empreiteiras, contratadas através de concorrências duvidosas normalmente superfaturadas. Seus proprietários e representante tinham cadeira cativa nas festas A própria Flavia era a encarregada de ligar-lhes bem como para tia gavina convidando para o evento. Dia de reunião era dispensada a figura das atendentes, nós mesmas fazíamos esse serviço, pois elas eram convocadas para dar atendimento à reunião.Levantavam-se duvidas de onde teriam saído os recursos para a aquisição da chácara. E, outras coisas desde Pindorama. Pois os gêmeos, Filhos de um burocrata da vizinha central termoelétrica, não dispunham de bens de família.
Tia Gávina nos bons tempos fora dona de casa de mulheres, com a chegada do outono de sua vida e, o inverno para os negócios das casas de tolerância. Os coronéis foram morrendo e, os mais jovens, empobrecidos, não tinham mais recursos para as grandes noitadas.. Assim, freqüentar isso tipo de ambiente terminou caindo de moda. Ela então descobriu um outro filão numa variável do ramo, também muito rendoso. Agenciar mulheres para esses tipos de festa. No caso especifico, se não fosse pela falta da licitação, tudo estaria justo e perfeito, ela tinha empreitado o serviço de atendente, sua documentação estava em ordem, colocou as funcionárias e, pouco tinha a se perguntar o que elas faziam da noite.
Leonel e Leonildo Góes Gomes eram irmãos gêmeos. Um apresentava-se Góis, o gerente em Canoa Redonda e o outro como Gomes. Ambos foram salvos da venda na parte da Setrezé sendo transferidos para Canoa Redonda e para Jesus Maria José. O primeiro como gerente e o segundo com chefe do Departamento comercial. Goóes substitui, o substituto de Fernando Bezzerra o gerente que colocou um engenheiro, Fernado Gallo, de porteiro da filial.
O Góis quando gerente da filial em Pindorama, já havia aplicado o mesmo estratagema, mas com outro titulo. Atendentes bilíngües, para atender os clientes de origem alemã. O título era outro a estratégia também, mas as funcionária não! Elas eram do mesmo ramo.
A outra criação de Góis em Canoa Redonda foi o uso de uniformes o que nos obrigava a troca de roupas na chegada e na saída. Flavia foi uma das contratadas. Elas as três nos aliviaram o serviço de atendimento ao publico, pois isso passou a ser atribuição exclusivo delas ficando com os funcionários da seção somente a parte de receita. Por serem totalmente leigas no assunto tudo passava por nós. Todas as perguntas dos clientes eram trazidas a nós para elaborarmos as respostas. Cada vez que ela vinha me consultar sempre acontecia um pequeno esbarrão de um dos seus seios em mim. Isso e seu perfume embaraçavam-me.
. A flavia não esta mais na Setresé Como nem tudo dura para sempre. È muito bom aproveitar o eterno enquanto ele dure. Trocou a diretória e esta para mostrar serviço destrancou o canil soltando os Cães de Caça, que tinham aproveitado a entre safra das trocas de diretória para engordarem. A temporada de caça estava aberta. Eles tinham como alvo todos os afilhados da outra diretoria para se divertirem durante uns seis meses quando poderiam aproveitar. Depois, seriam recolhidos novamente ao estaleiro para não morderem as pessoas erradas.. O caso Góis estava maduro demais para deixar passar. Nem a Maçonaria o Salvaria. Os cães não iniciaram sua faina dentro da filial mas conversando com a "feinha" que não foi escolhida para atendente. Com a troca de gerente acabou o cargo de atendente e executivo e a Flavia voltou para Porto Alegre
Flavia deixou-me dois legados. O conhecimento de quanto mulher é bom e, como melhor urufruir do meu marido. Mulher não tem só xana, para sexo, tem boca e mãos. Não existe fetiche melhor para um homem do que ver uma mulher acabando-se com a mão. Principalmente se sua rola estiver dentro da sua boca. Antes de deixar a Flavia jorrar seu prazer na minha boca eu morreria de nojo só em pensar encher a minha b oca de semem. Hoje até acho uma coisa muito saborosa. Assim curto melhor meu marido. Sem nunca termos entrado em entendimento sobre o assunto. Somente seguindo as instruções dela eu não o deixo dar-me a famosa espetada. Deito-me na cama, semi –de ladinho, abocanho seu pau, com cuidado de manter o dedo polegar apertando por baixo dele, para trancar o jato e, enquanto me masturbo vou chupando até acabar-me. Só então eu o deixo espetar-me ou acabar na boca mesmo. Aliás a sua real preferência.
Logo depois do estouro, quando o Góis estava desaparecido em laudo médico, para escapar a demissão, eu estava no refeitório quando numa mesa ao lado da que me encontrava sentaram-se três homens. Um loiro alto, magro de barbicha, um moreno forte bem escuro e um senhor bem mais idoso que eles. Este Gordo, baixote com os cabelos longos, lembrando uma esfinge.. devendo ser alguém de certa importância pelo respeito demonstrado por eles. A única referencia lembrada deles é como o mais velho referia-se ao loiro, “Gringo Safado”. Estavam falando do Góis, e, esse senhor dizia, Góis não ter nada a temer, pois a confraria o salvaria. Complementando que todo o membro tinha três chances ao que foi rebatido pelo loiro.
“Se é por ai o Góis não escapa de jeito nenhum. Só lá em Pindorama! ele já deve ter queimado por três vezes três a trigésimas chance.
Meu marido saíra cedo, como sempre fazia para o Joquei clube. Sua paixão cavalos. Hoje olhando para o passado creio essa paixão não ser por cavalos mas por éguas. Que é só chegar e fincar. Não! Os cavalos são bem carinhosos. O cavalo anda na volta da égua, relincha dá pequenas lambidinhas na vulva dela para depois dar-lhe a fincada. Ai sim é a espetada. Mas entretanto fica quietinho até acabar. Meu marido cravava tudo sem um carinho um beijinho ou uma chupadinha metia e tirava bem rápido até se acabar. Nunca perguntou se eu tinha ou não tido orgasmo. Eu ainda estava deitada quando tocaram a campainha. Estava só de camisola. Espiei pelo olho mágico Era Flavia.
Flavia vestia um vestidinho curto, depois descobri ser o único pano sobre aquele corpo, senti um certo embaraço, uma coisa estranha me percorreu o corpo. Sem me vestir abri a porta. Não sei porque, mulher ou não eu nunca abri a porta para ninguém naquele estado. Ela entrou sem me explicar o motivo da visita. No intimo talvez eu soubesse me beijou dos dois lados do rosto. Mas o comprimento não terminou ai. Quando pensei em afastar-me puxou-me de novo e me beijou na boca. Eu assustada não sabia como reagir. Meu corpo tremia todo encostado totalmente nela. Eu sentia a sua chota. Não sei se a porta foi trancada por min ou por ela. Nem quem tirou a minha camisola. Quando dei por mim, chorava e gritava de gozo. Nós estávamos completamente nuas e, algo que até então não imagina possível de me acontecer, ela com a cabeça no meio das minhas pernas lambia sofregamente o meu clitóris, grande lábios e de vez por vez me enfiava a língua.
Eu me acabava e voltava tudo de novo, andei pelas nuvens, subi e desci paredes. Com ela sempre entre as minhas pernas. Sempre entre minha pernas foi puxando-me até cair no chão. Foi volteando o corpo por cima de mim. Parando de quatro com o sexo encostando-se na minha boca. Primeiro timidamente e, depois completamente solta fui retribuindo-le o prazer dado por ela. Seus lábios estavam duros roliços. Seu grelo! Que coisa enorme e dura. Parecia a cabeça de um tiquinho de guri. Quando menos esperei senti o caldo correndo na minha boca. Eu nunca imaginara uma mulher acabando de laçasso, com homem. Um caldo salgadinho gosto. Lavada eu suor e cansadas paramos.
Convidou para tomarmos uma ducha fria. Fomos as duas para baixo do chuveiro. Algo nunca feito com meu marido. Ela foi ensaboando-me enquanto ensaboava-se. Sua mão corria por todos os cantos do corpo. Comecei sentindo remorso, sentimento de culpa e de pecado. Logo a água e as mãos dela foram mudando-me. Ela parou nas minhas costas deu-me um beijinho na nuca e apertou bem a chochota na minha bunda. Estávamos começando de novo. Molhadas, mesmo, fomos para o chão do banheiro. Abriu as minhas pernas e enfurquilou-se com a cabeça para os meus pés colocando o sexo dela grudado no meu e começou a mexer primeiro de vagar depois cada vez mais rápido até nos acabar. Acabamos juntinhos. Brincamos a manhã inteira. Ela foi a primeira, logicamente vieram outras e mais outras.
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Nota do Autor
Agradeço a todas as mulheres que ao conversarem comigo nas salas de bate-papo pensando que estavam conversando com outra mulher proporcionaram-me o materil para desenvolver este trabalho. Agradeço também a escritora Flavia Regina Gutierres que muito tem me ensentivado a desenvolver este trabalho e foi ela que me ensentivou a buscar as aulas onde fui. E me emprestou "Olhos de Mel"




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