Fernando caiu na besteira de comer exatamente a amiga de sua noiva. Ele amava Margaret. Namoravam fazia um tempão e planejavam casar no fim do ano. Margaret sempre foi fiel a ele, jamais passou pela sua cabeça em traí-lo. Mas um dia Flávia, uma morena de olhos grandes, coxas grossas. bunda arrebitada e sorriso fácil deu mole e ele não pensou duas vezes: marcou uma ponta com ela e foram parar num motel. Passaram a noite inteira fodendo. Gozou feito louco. Aquela potranca era insaciável.
Porém, o babaca não tava ligado que mulher é troço vingativo. Também não se deu conta que essas garotas zueiras gostam de fazer inferno. Flávia foi decretada contar a Margaret o que tinha acontecido entre ela e seu noivo. O inferno estava feito. A noiva, puta da vida, desferiu uma bofetada na cara da amiga e saiu pisando em brasa. "Você é mesmo uma vaca das mais baratas! E aquele filhodaputa vai a me pagar. Ah, se vai!"
Margaret conhecia um amigo de Fernando. Era um companheiro de serviço com o qual ela não tinha muita intimidade, mas o suficiente para se aproximar. Começou a assediá-lo. Através dele conheceu mais dois. Pediu que eles guardassem segredo. Quando seu noivo ia trabalhar ela saía com os rapazes. Transou com os três.
Num certo dia os colegas convidaram Fernando para irem a uma churrascaria tomar uma cervejada. Beberam cerveja, uísque e o caralho e quando já passava da meia-noite combinaram de ir fazer um bacanal no apartamento de um dos amigos."É uma garota espetacular. Todo mundo vai comê-la. Ela é taradona, topa todas.Tu vai ver". Fernando, que já se encontrava embriagado como os outros, não estava nem aí pro azar. Naquele momento já tinha um dos colegas metendo na garota. Ela estava lá dentro do quarto de pernas abertas, enquanto os caras, de um em um, enfiavam o pau duro, até gozar dentro daquela boceta vermelinha e peluda. Os três foderam a garota. Fernando seria o quarto e último. Entrou no quarto meio cambaleante. Foi tirando a roupa. Mas seu pau amoleceu imediatamente quando viu Margaret toda nua, de pernas abertas, com as pernas todas melecadas de porra.
