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Erotico-->O ÔNIBUS-BORDEL -- 12/11/2007 - 21:51 (Joel Pereira de Sá) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Este Autor não concorda com o uso de seus textos sem autorização prévia
Daquela vez tinha decidido viajar por via terrestre. Tomei o ônibus em São Paulo rumo a Belém do Pará às duas da tarde. Estava ciente que era uma viagem incômoda e cansativa, mas eu já estava aborrecido de tanta lenga-lenga nos aeroportos. Aliás, além de economizar dinheiro, iria vislumbrar as paisagens do cerrado e da floresta amazônica. Não ia ser fácil passar cerca de cinquenta horas dentro de um veículo sacolejante, lotado de passageiros de todas as naturezas.
No entanto, no embarque fiquei surpreso ao encontrar um ônibus não completamente lotado. Mais de um terço dos bancos estavam desocupados. Melhor assim, enfim, eu podia me esticar pelas duas poltronas. Assim eu não me cansaria tanto. Mas minha alegria não durou muito. Em Campinas embarcou um casal. Em Limeira uma mulher com três filhos adolescentes e na próxima cidade mais um passageiro. Por fim, em Ribeirão Preto, quando já era noitinha, embarcaram passageiros os quais ocupariam todas as poltronas restantes. Fiquei a observar a confusão que se formou para que cada um encontrasse seu assento. Algumas mulheres passaram olhando o número da poltrona vizinha a mim até que se aproximou um homem de meia idade, gordo e de óculos grossos, pediu licença e quase me sufoca quando se sentou do lado do corredor. Tou fodido, pensei. Se pelo menos fosse uma mulher. Porém, teria que suportar por três dias aquele cidadão enorme a me sufocar, a roncar ao meu ouvido.
Uma moça de pele bronze, cabelos negros e lisos me olhou de relance. Ela verificou os números das poltronas e se acomodou numa atrás de mim. Eu ousei olhar por cima do encosto do meu banco. Ela emitiu um sorriso um pouco tímido, mas aparentemente interessado. Olhei mais uma vez e me dei conta do seu rosto redondinho de maçãs salientes, olhos inchadinhos e lábios cor de açaí. Vi seus seios redondos e fartos e fiquei a pensar que ela devia ser descendente de índios.
Na parada do jantar eu fiquei a olhá-la disfarçadamente a uma cerrta distância. Pelos meus cáculos ela tinha trinta anos, não mais que isso. Altura mediana, seios e nádegas fartas. Ela vestia uma calça de laicra preta que revelava muito bem os contornos do corpo. Aproximou-se de mim, deu um sorriso e me perguntou se eu não ia jantar. Foi a chave para nossa amizade. Em meio à conversa perguntei se o homem que se sentara ao seu lado era seu marido ou namorado. Disse-me que não. Já que tínhamos feito amizade iríamos tentar trocar de lugar e nos sentarmos juntos. Conseguimos.
Eu estava totalmente excitado. Quando sentei pertinho da moça e senti seu perfume meu coração disparou. Ela colocou a mão sobre a minha e naquele momento eu fiquei enlouquecido de tesão. Que cabocla linda! Que mãos suaves! Que coisa agradável! Passei a mão em seus rosto e senti como se estivese alisando uma plumagem. Ela trouxe seu rosto ao encontro do meu e com o corpo todo latejante eu senti aquela boca carnuda de açaí. Sua saliva doce lubrificou a minha boca. Ela pressionou os vastos seios em meu tórax. Senti que se não me contivesse iria gozar, tanta era a rigidez do meu pênis. Meti a mão pela blusa e tateei seus mamilos rijos e totalmente excitados. Ela jogou a perna por cima da minha e eu comecei a acariciar sua xoxotinha. Foi ela quem teve a iniciativa de abrir o fecho-ecler. Fiquei preocupado com os outros passageiros, mas percebi que todos dormiam. Ela tinha tomado a precaução de jogar um lençol sobre nós. Enfim, se alguém dissesse que estavámos praticando atos libidinosos eu negaria, pois ninguém podia provar.
Passei a mão em sua bocetinha e senti uma torrente de líquido escorrendo pela calcinha e parte da calça. Ela apertou minha pica com ganância. Abaixou a cabeça e começou a chupar faminta. Eu me esforcei para não emitir um grito de prazer. Me contive e não gozei. Voltei a alisar sua xoxota e percebi que ela tinha descido a calça até os pés. Cobriu-nos totalmente com o lençol e virou o bumbum em minha direção. Fiz uma enorme manobra e consegui enfiar a pica dentro daquela vulva quente e macia. Dei umas oito estocadas até que atingimos o orgasmo.
Ao voltar a nos sentarmos, já saciados, percebi que a passageira do outro lado do corredor nos observava. Ora, ora, ela nada tinha presenciado, por mais que estivesse desconfiada. Eu continuaria negando, caso ela denunciasse ao motorista.
A passageira do outro lado do corredor continuava olhando em nossa direção. Era uma mulher de uns cinquenta anos, gorda, seios enormes e com o rosto muito atacado pelas sardas. Uma mulher feia. Ela sorriu para mim. Ofereceu-me uma fruta. Eu agradeci, mas não aceitei. Quando paramos para o almoço ela se aproximou e disse que precisava falar comigo. Fez com que eu me afastasse das pessoas e disse sem cerimônia: "Essa noite eu quero meter contigo. Quero que troque de lugar com a moça que está do meu lado!" Fiquei asustado. "Que é isso, senhora!" "Eu vi você transando com aquela moça!" "Como a senhora viu?! A senhora tá louca, não houve nada disso". "Eu não enxerguei, mas eu vi. Se você não trepar comigo nesta noite eu conto tudo para o marido dela. Ele vai estar esperando na rodoviária de Belém. Ele é um homem muito violento. Pode até te capar antes de te matar."
Fiquei aturdido. Pensei em desembarcar antes do destino previsto, mas eu não podia porque tinha compromissos para o dia seguinte na capital paraense. Pensei que fosse um blefe daquela mulher louca e feia, mas concluí que não devia confiar nela.
Mal chegou a noite e eu estava trêmulo de preocupação. Márcia, a minha colega de poltrona, disse que queria transar de novo naquela noite. Eu daria tudo para transar com ela de novo. Afinal, tinha sido um das trepadas mais maravilhosas que eu já tinha dado. Mas ela já notara a minha esquisitice.
Tarde da noite, quando todos já estavam dormindo, senti alguém tocando em meu ombro. Era a companheira de poltrona da velha feia. Falou baixo em meu ouvido e disse que vinha trocar de lugar comigo. Mas antes que eu tomasse qualquer atitude, Márcia se levantou e foi ocupar o lugar da velha feia. Nem tive tempo de me mexer e a gorduxa me apertou na poltrona da janela. Procurando evitar qualquer barulho eu ainda temtei sair, mas fui impedido por ela que tentava me beijar a todo custo. Também não conseguia entender por que Márcia tinha se retirado de sopetão.
Mas minha maior surpresa foi quando percebi que, apesar da escuridão, ela estava deitada de pernas abertas e o rapaz, que antes fora seu vizinho de poltrona, estava lambendo sua bocetinha. A outra garota, ex-companheira da mulher feia, masturbava o homem gordo, enquanto ele enfiava o dedo em sua xereca.


JOEL DE SÁ
12/11/2007.
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